Kalimantan Oriental

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Kalimantan Oriental é a menos pior província indonésia de Bornéu, muito porque pelo menos tem estradas, cidades (só duas é verdade, Samarinda e Balikpapan) e internet e o povo não parece estar vivendo no século XV, como é a realidade das outras províncias de Bornéu.

História[editar ]

Progresso e riqueza chegando em Kalimantan Oriental e substituindo uma floresta inútil.

Por muitos séculos a atual região de Kalimantan Oriental foi governada por uma porrada de sultanatos, um mais desprezível que o outro, tanto que nem os livros de história sabem dizer ao certo os nomes desses tantos sultanatos, até porque se nem para o povo de Bornéu importa saber isso, imagine para nós brasileiros. Destaca-se entre esses tantos sultanatos, um que durou de 1620 até 1624 (porra, só quatro anos de sultanato, que merda heim, não dá nem pra se formar num curso superior e já acabou) e que foi governado por Aladdin Makassar, responsável por abrir os portos das duas únicas cidades da região para estabelecer pela primeira vez comércio internacional, afinal não havia mais para quem vender a grande quantidade de erva produzida na região. Esse ato criou grande rivalidade com Tallo I Mangngadaccinna Daeng I Ba'le Mahmud Karaeng Pattingalloang, que era mais ortodoxo e defendia que a erva de Bornéu deveria ser usada apenas como item de higiene anal para a população local (já que a tecnologia do papel higiênico ainda não havia chegado ali) e dessa animosidade, surgiu uma guerra civil cujas consequências são vistas até hoje na acirrada rivalidade entre dayakes e javaneses.

Aladdin Makassar venceu a guerra civil, e assim conseguiu vender não apenas Kalimanta Oriental, mas toda Bornéu em 1817 para as Índias Orientais, que agora teriam acesso livre à erva da ilha, e esta erva exploraram por mais de um século até a independência da Indonésia.

Como província indonésia, provou-se tão ruim que em 2013 um enorme pedaço de floresta separou-se e formou-se Kalimantan do Norte.

Geografia[editar ]

Conforme os precisos mapas do War, é de Kalimantan do Sul que sai uma linha expressa de ferryboat que liga a ilha de Bornéu à Austrália, concedendo uma grande logística estratégica para quem deseja conquistar a Oceania, por isso a província é almejada por vários interesses internacionais. No mais, é só uma imensa floresta tropical repleta de mosquitos.

Economia[editar ]

Por ser um pedaço de Bornéu, a ilha mais atrasada da Indonésia, não é lá grandes coisas quando se fala de economia. Dizem que tem uma cidade ali que se sustenta através da exploração de petróleo, mas isso seria absolutamente anacrônico se não há tecnologia pra lidar com isso, esses rumores sobre existência de petróleo devem se tratar na verdade de chorume mesmo. A principal fonte econômica mesmo da província é a propagação do desmatamento ilegal para fabricação de palitos de dente.

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