Kagada Corporation

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A fachada da empresa.

Fundado pelo empreendedor e aprendiz de samurai Mijaro Nomuro, em meados de 1100, Kagada Corporation é um tradicional centro de pesquisas japonês, localizado no distrito de Kagata, que se dedica ao estudo dos benefícios e das propriedades da merda. Mais de 600 anos após a sua fundação, os cientistas que lá trabalham fizeram descobertas brilhantes, fundamentais para o desenvolvimento da humanidade, como por exemplo, que a merda é marrom, possui um forte odor de podridão, não afunda na água, desde que não seja diarreia, e que todo mundo tem nojo de merda, com exceção dos adeptos da coprofagia.

Fundador[editar ]

Mijaro Nomuro, o CEO da Kagada Corporation no século XXI.

Nascido no Japão Feudal, em uma época em que até as donas de casa andavam com uma peixeira de 30cm. na cintura para se protegerem dos ladrões de terras, o simpático e pacífico Mijaro Nomuro sonhava em se tornar um grande empreendedor, abrindo o seu próprio negócio, e sendo o dono de seu nariz. Porém, ele nascera muito pobre, e teve que aprender a arte das katanas para sobreviver. Apesar de sempre se dedicar aos treinamentos, Mijaro não levava jeito para a coisa, e sempre decepcionava seu sensei, pois a única coisa que conseguia retalhar com perfeição eram sushis e nabos.

Mesmo sendo um péssimo espadachim, em uma gelada tarde de março, Mijaro teve que empunhar sua lâmina para proteger a sua família de saqueadores impiedosos, que tinham como objetivo pilhar toda a comida da região. Infelizmente, durante essa batalha, Mijaro não conseguiu acertar uma única espadada nos inimigos, e teve que assistir de camarote seus pais e irmãos serem estuprados, torturados, mortos e empalados (não necessariamente nessa ordem) pelos inimigos.

Após essa derrota, Mijaro, além de traumatizado, ficou faminto, já que os invasores tinham levado todas as batatas-doce que ele tinha guardado no celeiro. Para não morrer, ele teve que aderir à uma famosa tática de guerra, que lhe fora ensinada pelo seu sensei, conhecida como coprofagia. No início, Mijaro não conseguia comer mais do que dois ou três troços, pois além de ficar enjoado com o cheiro, ele tinha vergonha de comer essas diliças na frente das outras pessoas que sobreviveram às pilhagens. Porém, como quando a fome aperta a vergonha afrouxa, depois de alguns meses sem nada decente no estômago, ele já estava se deliciando com todos a merda que fazia em um pinico, e de sobremesa, se esbaldava nas obras dos cachorros.

Alguns anos depois, quando as guerras civis já tinham se acalmado, Mijaro não conseguia mais viver sem o seu pratinho de bosta, mesmo já podendo comer comida de verdade. Aproveitando-se desse "talento", ele começou a fazer apresentações circenses, nas quais ele comia cerca de quatro marinheiros que os outros afogavam. Com isso, Mijaro ganhou alguns bons trocados, que foram suficientes para ele abrir o seu primeiro negócio, um pequeno centro de pesquisas dedicado 100% ao estudo da merda. Esse era o esboço do que hoje é a Kagada Corporation.

Primeiros ânus[editar ]

Distrito onde se localiza a filial da Kagada Corporation na Alemanha.

Apesar de ter construído a Kagada Corporation em um distrito distante da capital, para pagar poucos impostos, Mijaro estava com dificuldades para manter sua empresa, pois tinha investido cerca de 95% de seu patrimônio na compra de amostras de merdas internacionais, vindas de todas as partes do mundo. Para evitar a falência de seu negócio, ele foi procurar por investidores, e estava certo que conseguiria, afinal, gente milionária e (削除) doida (削除ここまで) excêntrica é o que mais existe. Mas as coisas não foram tão fáceis quando Mijaro imaginava. Mesmo após ter apresentado o conceito de sua empresa nas mais badaladas reuniões empresariais, ele não conseguiu sequer um tostão, pois todos achavam que, cedo ou tarde, a Kagada Corporation ia acabar dando merda. Bem, para não dizer que ninguém nunca investiu nada, para fazer caridade, o chefe dos correios de Tangamandápio injetou na empresa 15.000 cruzeiros (cerca de 0,50 centavos de real).

Mesmo percebendo que teria que se virar sozinho para manter a sua empresa de portas abertas, Mijaro não se amedrontou, e botou a mão na massa (literalmente e não-literalmente). Para começar os seus estudos, ele usou suas últimas economias, que estavam guardadas em um pote de biscoitos, para comprar um microscópio quebrado em um ferro-velho. Apesar de estar com a lente quebrada, esse aparelho foi de fundamental importância para Mijaro conseguir fazer as primeiras descobertas sobre a ação das bactérias, fungos e outros bichos escrotos na bosta. Mais tarde, essas descobertas lhe renderiam alguns prêmios de ciência, além de alguns troféus para usar como dildo nas horas de solidão.

Feitos os primeiros estudos, Mijaro escreveu um relatório cheio de prolixidade, no qual ele relatou tudo o que aprendera sobre o adubo da vida. Em um primeiro momento, ele pensava em usar isso apenas como referência para pesquisas futuras, mas depois de pensar uma, duas, três, setecentas vezes, ele resolveu enviar essas anotações para uma revista feita especialmente para a comunidade coprófila, pois precisava de um dinheirinho, já que não aguentava mais comer merda no café, no almoço e no jantar. Por incrível que pareça, o texto foi um sucesso, e Mijaro conseguiu mais verba do que imaginara. Isso o animou a pesquisar cada vez mais, e enviar tudo para essa revista. Ele mandou tantos textos, que após algumas semanas, conseguiu um emprego fixo como colunista da revista. Isso lhe rendeu um salário alto e fixo todos os meses, suficiente para financiar os seus estudos.

Instalações[editar ]

Licor de Merda, um dos produtos mais famosos da empresa, é vendido como água na Espanha.

As instalações da Kagada Corporation são modernas e amplas, possibilitando que os cientistas tenham total liberdade para fazer os seus estudos sobre a merda. O lugar mais agradável da empresa é a copa, onde todos os funcionários podem comer seus sanduíches de manteiga de amendoim apreciando as manchas marrons na parede. E a principal localidade, além de ser a maior, é a sala de pesquisas, conhecida por ter uma banheira de bosta, que os cientistas olham todo dia para ver se a merda virou dinheiro.

Descobertas[editar ]

Após estudos minunciosos, os cientistas da Kagada Corporation fizeram descobertas brilhantes. A principal delas é que a merda é fedida, e causa ânsia de vômito em frescos, boiolas, patricinhas e emos. Outra descoberta é que a merda, principalmente a de elefante, possui água suficiente para um ser humano sobreviver no deserto por uma semana. Outra descoberta menos importante é que a merda, quando espremida, misturada com chá de picão e conservada em tonéis de pau barbado, gera um líquido de gosto exótico, que pode ser chamado de Licor de Merda.

Projetos[editar ]

Projeto Kagão

O projeto Kagão envolve a mistura de merda e mijo formando merda beta, a merda beta é tão beta que quando ela vê os cientistas ela se assusta e se explodindo gerando uma eletricidade de 8000 merdatons de eletricidade. O criador do projeto, o homosgays disse que quando a merda beta explode espalha a doença pinto pequeno que diminui o pinto em até 30%, porém aumenta a vontade de mijar em 35%, a Kagada Corporation não sabe o que fazer com a Energia, provavelmente exportar pra puta que pariu.

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