José de Barros Lima

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Zezinho fazendo uma brincadeirinha com um outro representante de sua espécie...

José de Barros Lima, o Leão Coroado (Resífilis, 1764 — Hellcife, 10 de julho de 1817), foi um milico da Capitania de Pernambuco que ficou conhecidíssimo por adorar arrumar confusão onde morava, por achar ser o Leão da MGM Studios e ficar rugindo feito se tivesse com dor de barriga fodida. Por isso que ele ganhou o singelo apelido de "Leão Coroado", porque achava ter o rei na barriga, tanto que vivia indo pro trono...

Biografia[editar ]

Zezinho nasceu não exatamente no Ricifi, mas onde hoje chamam de São Lourenço da Mata, mas que naqueles tempos era realmente do Recife. Por pura preguiça, vamos manter a natividade do sujeito no Recife mesmo e foda-se.

Chegou a exercer funções militares na cidade do Limoeiro, mas já estava cansado daquele programa de índio (literalmente) e chegou a passar um tempinho em Lisboa, aprendendo técnicas militares com o povo de lá (削除) que não serviram para porra nenhuma quando Napoleão invadiu aquele pedaço esquecido de terra (削除ここまで).

Ao voltar pro Bundil, acabaria por virar um capitão muito respeitado em 1813. Tanto respeito o levou a comandar o Forte de São Tiago das Cinco Pontas, a principal prisão naqueles tempos lá em Pernambuco todinho. Eis que um dia de 1817 o governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro descobriu por meio de algum X9 do caralho, os nomes de todo mundo que estava organizando um motim fodido, decretando a 6 de março a prisão de Domingos José Martins, Padre João Ribeiro e o Cruz Cabugá.

Quando os dito-cujos chegaram na cadeia, por algum motivo bizarro, quiçá patriotismo ou sei lá o que, só para viver uma aventura, o fato é que o José bateu uma ziguezira na cabeça dele e ele passou a facada no bucho do comandante do regimento Barbosa de Castro após este dar voz de prisão pro Zezinho por ele estar peidando na cara do comandante durante a efetuação das prisões. Assim, com seus homens seguindo seus passos, estava iniciada a foderosa - ainda que totalmente esquecida pelos puxa-sacos dos mineiros da Inconfidência Mineira - Revolução Pernambucana.

Essa revolução aguentou uns 70 e poucos dias, mas como tudo que é bom acaba em bosta, essa revolução também chegou a um ponto do D. João VI e cia acabarem com o circo e foder com a vida de geral, em especial do Leão Coroado, que foi acusado pelo crime de lesa-majestade, indo para a forca a 10 de julho de 1817, e além de enforcado, também ganhou o direito de ser partido em vários pedacinhos e ter eles arrastados em vários carrinhos para todo mundo ver que a cada dia se mata um leão...

Os outros do bando do Leão Coroado voaram para uma savana em Quebrangulo, Alagoas, para ninguém tentar zoar com eles por finalmente se descobrir que a única coisa que o "Leão Coroado" tinha de leonino era uma juba em forma de coroa, já que ele estava era mais careca que a cabeça do meu pau.

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