História dos Emirados Árabes Unidos

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A história dos Emirados Árabes unidos é a única que pode ser resumida em apenas uma imagem.

A história dos Emirados Árabes Unidos é uma das mais chatas e provavelmente metade dela se encontra perdida num desses manuscritos de papiro pelas areias do deserto.

Primórdios[editar ]

Hora de pico nos EAU.

Acredita-se que os primeiros sortudos a chegarem no atual território dos EAU sejam os sheikhs, mas não foi isso que realmente aconteceu. Os primeiros a chegarem lá foram os andarilhos do deserto que vinham da Jordânia em busca de concubinas, mas não conseguiram, lá por volta de 500 d.C. Os andarilhos que agora não eram mais andarilhos viveram uma vida de completo luxo vivendo debaixo de barracos de palha e comendo iguarias como escorpiões e insetos locais.

Por muitos anos a vida nos Emirados Árabes Unidos parecia um completo inferno, e realmente era assim. Em algum momento infame de 700 d.C., toda a população dos EAU que não passava de 10 habitantes acabou morrendo, devido a desidratação dos mesmos sobre o forte sol que assolava a cuca de todos naquela região, e a utilização da água do Golfo Pérsico para beber, que inclusive era puro sal.

Domínio[editar ]

Uso da areia do país em terras americanas, britânicas, etc.

Vasco da Gama, sujeito veio homi e português esbelto de barba indesejável, partiu de Goa na Índia e desembarcou nos Emirados Árabes Unidos, ao chegar lá ele rapidamente foi-se embora, afinal, o que alguém de meia idade faria num deserto?

Milênios depois aconteceu o impossível, EAU oficialmente estava sob comando e finalmente teria residentes. No século XVI, o EAU estava sobre total influencia do Império Otomano, os califas, enjoados da areia queimada da Arábia Saudita e do Egito, tentaram ganhar vida em Abu Dhabi, a única cidade do país até aquele momento. O lugar servia como um paraíso para os cafetões árabes que vira e mexe fugiram de suas obrigações e também das esposas e vinham se comer nos EAU.

Já no século XVIII, sob domínio dos britânicos, Abu Dhabi ainda sim era a única cidade, mas era conhecida como a Las Vegas dos negócios, suas areias folhadas com diamantes e pérolas com um toque de fóssil de dinossauro eram vendidas para o mundo todo para rebocar as casas de papelão dos europeus. Essa prática se tornou um símbolo cultural tão forte que a riqueza do país ficou dividida entre todos os seus habitantes, ou seja, agora ninguém mais precisaria trabalhar.

Indústria petrolífera e vendinha de pérolas[editar ]

Incrível como essa porrinha preta deixa todos felizes.

Visto que Abu Dhabi era possante e melhor do que esses vilarejos como Jerusalém ou Paris, os sheikhs decidiram expandir seu território para além das areias não-chegáveis. Em 1 de abril de 1887, saíram de Abu Dhabi toda a sua população em camelos a procura de novas terras, metade morreu, mas no fim encontraram uma poça de petróleo tão grande que todo mundo enriqueceu (de novo), contudo, 99% era de domínio britânico.

Mesmo assim, o que não faltava nos EAU era dinheiro, e como a sorte não para naqueles lados, seu Mohamed Não Do Que, pescou uma pérola no Golfo Pérsico, desde então a população de Abu Dhabi tem investido mais na pesca de pérolas do que na pesca de peixes.

Sheikhs aproveitando o seu tempo livre para cavalgar. Foto de 1936.

Tudo ia bem até o início da Primeira Merda Mundial, a guerra fez com o Império Britânico gastasse o dinheiro, as pérolas e o petróleo dos EAU num piscar de olhos. Na década de 1920, o país vivia numa merda tão grande que apenas um peido quebraria toda a arábia, e foi o que aconteceu, em 1929, a bolsa de valores explodiu e bem na cabeça dos EAU que afundaram ainda mais. Porém diferente da América e da Europa que viveu uma pobreza sem precedentes na década de 1930, EAU viveu seu melhor momento.

A alma da riqueza.

Depois de encontrar petróleo, pérolas no mar, foram encontradas pedras preciosas no meio do deserto: diamantes, rubis, safiras e ouro, isso fez com que o pais saísse da pobreza em algumas horas e todo mundo ficasse com inveja dos EAU.

A população e os sheikhs ficaram felizes da vida, e agora que estavam pobres de ricos, apenas faltava a independência, mas aí estoura a Segunda Merda Mundial e esse objetivo é esquecido.

Independência e Contemporaneidade[editar ]

Veículo de pobre nos EAU.
Primeiro estádio do país concluído.

Durante a década de 60, a colônia dos EAU, era divida em fazendinhas entre os milionários sheikhs. Esses sheikhs barbudos se reuniram como quem não quisessem nada e tramaram um plano para juntarem suas terras assim se tornarem independentes. O plano foi tão bem feito que demorou 10 anos para ser executado, e mesmo depois desse tempo, o plano falhou, EAU acabou ganhando independência por piedade, pois o Reino Unido estava sugando todas as preciosidades do país.

Hoje EAU vive de apenas duas cidades: Dubai, que vive de turismo e Abu Dhabi, uma cidade extra para diminuir o caos que existe em Dubai, enquanto o resto é deserto. O país vive principalmente de turistas cegos que gostam até o seu último centavo numa viagem a Dubai, em outros casos, a venda de petróleo, pérolas e de pedras preciosas é o que dão a renda do país subir. Mesmo sendo um pais rico com toda a população sendo turistas, as condições dos trabalhadores são semelhantes aos do século XIX.

Nos últimos 10 anos, o país tem investido no artificialismo, onde todas as coisas são construídas desde o zero. Acredita-se que até as pessoas possam ser artificiais.

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