Grimms Mangá
Grimms Mangá passou a série inteira tentando beijar com um loirinho e quando conseguiu ficou chorando por 50 horas.
Grimms Mangá | ||||||||||||||||||||||||||
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Eu já vi esses personagens em algum lugar... | ||||||||||||||||||||||||||
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Grimms Mangá é um mangá (jura?!) adaptado das velharias clássicas histórias criadas há mais de 8000 anos atrás pela dupla sertaneja de irmãos escritores Jacob e Wilhelm Grimm, os famosos Irmãos Grimm, responsáveis por cerca de 11 entre cada 10 das fábulas e dos contos de fadas que são conhecidos mundialmente. Na verdade, apenas uns poucos contos foram escolhidos para dar vida a esta obra, sendo que alguns deles ninguém conhece, assim como a mangaká responsável por essa joça, uma tal de Kei Ishiyama, também é completamente desconhecida, até mesmo pelos otakus mais fanáticos por japoronguices exóticas.
Sobre[editar ]
Muito pouco é divulgado tanto sobre o mangá quanto sobre a autora do mesmo, tanto que nem sequer uma pesquisa acirrada pelos confins do Google resulta em alguma informação que preste. Sabe-se apenas que a distribuição internacional da obra se deu por conta da Tokyopop, inclusive no Brasil, onde foi publicado pela editora New Pop. Como foi produzido em papel de alta qualidade, Grimms Mangá custa os olhos da cara, motivo pelo qual é composto por apenas um só volume (ou dois, se for levada em consideração a sequência que veio algum tempo depois). Assim, qualquer otakinho pobretão teria mais facilidade em comprar, bastando deixar para trás alguns itens básicos da sobrevivência humana como alimentação e higiene, afinal, o vício pelos mangás é bem mais importante de ser mantido e deve ser tratado como prioridade acima de tudo.
História[editar ]
Cada um dos capítulos do mangá foi baseado em uma história diferente dos Grimm, com exceção de Os Dois Irmãos, que ocupa o incrível número de dois capítulos! Os personagens, embora tenham sempre a mesma cara de idiota, já que a desenhista não parece ter lá muita criatividade, não se encontram nenhuma vez uns com os outros, ficando apenas restritos a seus respectivos contos.
Chapeuzinho Vermelho[editar ]
Uma das histórias mais conhecidas por todo mundo, aqui virou um besteirol açucarado com direito até mesmo a romance furry, ao invés da violência e drama originais.
Já aposentado, o Lobo Mau está treinando seu filho para seguir seus passos, o pequeno Lobinho. Para se tornar um lobo autêntico, seu pai lhe ensina que ele deverá comer uma mocinha virgem, ou seja, ele também precisa deixar de ser cabaço. Só que, ao contrário do papai malvado, Lobinho é uma criatura bondosa, que tem amizade com os demais animais da floresta, mas de qualquer forma, ele deseja sim tornar-se um lobo de respeito, já que tem somente orelhas, rabo e dentes lupinos. Todo o resto de sua aparência é como se ele fosse um guri retardado normal, o que indica que provavelmente o Lobo Mau estuprou alguma simples camponesa de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha ao longo desses anos para ter nascido um filhote esquisito desses.
Enquanto procura uma donzela que possa servir para ser sua vítima, Lobinho acaba encontrando Chapeuzinho Vermelho no meio da floresta, que está levando aquela manjada cesta de doces para sua avó. Só que, ao invés de atacá-la conforme lhe foi instruído, o pequeno canídeo acaba se apaixonando por ela. Como ele não tem muita noção do que possa ser uma virgem, decide ir até a casa da avó da menina para devorar a velha, achando que vai dar no mesmo, já que não teve coragem de matar a netinha. Chegando lá, Lobinho fica seduzido pela bondade da mulher caquética, e ao invés de comê-la, acaba ajudando a cortar lenha para aquecer Chapeuzinho quando chegasse.
Quando Chapeuzinho chega, ela está acompanhada pelo Caçador, que ouviu falar que havia um filhote de lobo rondando o local e pretende caçá-lo. Com medo da cara feia espingarda do Caçador, Lobinho se transforma em um lobo por completo e quase é morto pela arma, mas Chapeuzinho impede que isso aconteça e é pedida em casamento (???) pelo novo amigo peludo.
Sem explicar porra nenhuma, de repente se passam alguns anos e tanto Chapeuzinho quanto Lobinho já estão adolescentes. Ela quase é estuprada por dois vagabundos que estavam observando-na, mas é salva pelo então lobisomem, para desgosto geral do Lobo Mau, que observa o casal escroto de longe.
Rapunzel[editar ]
Outra história que é bem conhecida por qualquer um, só que desta vez apresentada de uma forma um tanto quanto yaoi, como se na versão original as coisas já não fossem bizarras o suficiente.
Após saquear a plantação de repolhos de uma bruxa para alimentar sua mulher faminta, um mendigo qualquer é obrigado a dar seu filho recém nascido em troca. Isso mesmo, um filho, e não uma filha! A bruxa dá à criança o nome de Rapunzel, que significa justamente "repolho" em língua alemã, e o cria isolado em uma altíssima torre cuja única entrada é uma janela, por onde somente a bruxa tem acesso escalando os longos cabelos do rapaz, que nunca foram cortados e devem feder a bosta, já que, aparentemente, ele também nunca tomou banho na vida.
Para espantar o tédio, Rapunzel vivia cantando, até o dia em que é atraído pelo canto de outra pessoa, uma tal de Eva, que por ali passava. Como era moda se apaixonar à primeira vista naquela época, é isso que acontece com ambos, e Rapunzel passa a jogar todos os dias a cabeleira para que Eva possa visitá-lo quando a bruxa não estiver por ali. Tudo parecia ir às mil maravilhas para os pombinhos, até o dia em que Eva aparece em casa prenha de Rapunzel, e o pai da moça vai indignado até a torre do infeliz para fazê-lo assumir a criança.
Quando a bruxa descobre essa putaria toda, fica indignada e atira Rapunzel pela janela da torre, que mesmo tendo uma altura maior que a do Pico do Everest, não chega a matar Rapunzel com o impacto da queda. O pobre coitado passa a viver em uma aldeia próxima dali, onde torna-se conhecido por cultivar e vender repolhos. Faminta por uma salada, Eva instintivamente vai parar ali, com uma pança de uns nove meses de gravidez.
Felizes por terem se reencontrado, ou não, Rapunzel e Eva finalmente passam a morar juntos, até ela parir gêmeos. Engraçado que, em momento algum da história, dá a entender que ambos fizeram sexo, sendo que muito provavelmente, Eva acabou engravidando de algum figurante que nem aparece no mangá e se aproveitou da ingenuidade de Rapunzel, que nunca teve a chance de conhecer uma buceta de verdade, até porque ele nem parece ser lá muito chegado nessas coisas, se é que você me entende.
João e Maria[editar ]
Esta aqui também é super-conhecida, afinal, qual pessoa normal que nunca ouviu falar de João e Maria nesse mundo? Mas, novamente, as partes de tristeza e sofrimento foram praticamente limadas por completo desta versão, transformando a história em uma bobageira ainda pior que a original. Pelo menos, a bagaça já começa com uma morte, no caso a da mãe das crianças do título.
Após presenciar a morte de sua mãe, que não é explicada por que causa, motivo, razão ou circunstância tenha vindo a falecer, João faz a ela a promessa de que se encarregará de manter a família unida dali para frente, pois é o filho mais velho e seu pai é babaca demais para arcar com tamanha responsabilidade. O tempo passa, João cresce (não muito, é verdade) e fica mocinho, tornando-se um fedelho arrogante e narcisista que se acha a criatura mais perfeita do universo, de forma muito semelhante a Misty de Lagarto e Afrodite de Peixes, com a diferença que João não fica parecendo uma mulher... Pelo menos, não fisicamente.
Maria, a irmãzinha de João, é uma guria retardada e baranga, que mais parece uma boneca vagabunda do que um ser humano, e secretamente nutre sentimentos incestuosos por seu irmão. Já o pai de ambos é um homem submisso e pau mandado, que casou-se novamente com uma mulher feia que faz com que Adalia Rose seja a Miss Universo se comparada a ela, tamanha sua feiura. Como João e Maria odeiam a madrasta, o que é recíproco da parte dela, a feiosa convence o marido de abandonar os pirralhos na floresta, já que estão com problemas financeiros e precisam de menos bocas para alimentar e, assim, cortar um pouco algumas despesas.
Assim é feito, e tanto João quanto Maria são largados no meio do mato. Mais tarde, a fome começa a bater nos irmãos e ambos vão procurar comida, encontrando uma casinha totalmente feita de guloseimas, a qual eles prontamente se põem a devorar. Nisso, surge a dona furiosa da construção, que não é uma bruxa horrenda como na versão oficial, e sim uma mulher gostosa e pedófila chamada Hildegard, que se apaixona por João e promete que cuidará bem dele e de Maria, desde que o menino torne-se seu escravo sexual particular.
Ele aceita o acordo e passa a ser tratado feito um príncipe, enquanto Maria é colocada para trabalhar junto com os empregados. Enciumada com o relacionamento entre João e Hilde, e com inveja desta, Maria põe na cabeça que a mulher na verdade é uma bruxa má que está seduzindo o irmão para ficar com ela, sendo que João faz tudo de livre e espontânea vontade e está é cagando e andando para sua irmã.
É chegado o aniversário de Hilde, e para comemorar, ela encomenda a seus criados um banquete com ingredientes especialmente selecionados. Achando que João será um destes ingredientes, Maria vai atrás dele para "salvá-lo" e parte com tudo para cima da patroa, que estava tentando convencer seu amante mirim de arranjar um lar adotivo para a pirralha. É aí que João percebe o tremendo filho da puta que estava sendo, e decide pegar Maria para ir embora dali imediatamente. Embora seja contra, Hilde aceita a decisão do garoto, e como recompensa pelos excelentes serviços prestados até então, presenteia a dupla com uma caixa cheia de bijuterias joias.
De volta à floresta, João e Maria reencontram seu pai desnaturado, que foi a um oftalmologista e passou a enxergar a baranguice da atual esposa, pedindo o divórcio antes que ficasse cego por ter que olhar para aquela velha tão feia. Após um reencontro meloso, digno de roteiro de novela mexicana, João e Maria voltam para casa com o pai e recomeçam uma nova vida, desta vez com boas condições financeiras, graças às joias que foram dadas a eles por Hilde.
Os Doze Caçadores[editar ]
História desconhecida que ninguém tinha ouvido falar até surgir esta adaptação. Ou melhor, nem isso foi o bastante para tornar este conto de conhecimento geral. Também, pudera... O enredo ruim justifica a razão pela qual é tão desconhecido.
Maximilian é um príncipe que vivia feliz onde Judas perdeu as botas ao lado se sua namorada, a princesa Christina; e sua águia de estimação, Fabian. Estava tudo indo muito bem até o dia em que seu pai, o rei da puta que pariu, adoece e morre. Antes de falecer, porém, o monarca faz com que o filho prometa que se casará com uma pretendente já escolhida por ele. Ou seja, Chris que se foda, pois Max não pode desobedecer ao papi, mesmo já sendo adulto e tendo idade o suficiente para escolher com quem deseja trepar casar.