Fire Emblem Fates
Enquanto você lê, o Shadow Man faz um ritual de magia negra.
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Fire Emblem Fates é um jogo de simulação de shippação e simulador de waifus, com leves elementos de estratégia por turnos que dão um disfarçado tom de RPG a este aclamado jogo da série Fire Emblem, lançado exclusivamente para Nintendo 3DS, minigame que ninguém comprou, então pouco ou quase nada se sabe desse jogo. Conhecido no oriente como Fire Emble Yiff, devido aos índices alarmantes de sexo furry contidos no jogo, o jogo sofreu muita censura em sua versão ocidental que recebeu o nome de Fire Emblem Fates, para não chocar as pessoas mais puritanas, e ainda, tal qual o Pokémon que tem dois ou três subtítulos, o jogo vem com três versões diferentes: Birthright para noobs fãs de Japão feudal, o Conquest para quem não gosta do Japão feudal, e um DLC desconhecido chamado Revelation.
Desenvolvimento[editar ]
Desde o GameCube sabemos que a Nintendo afundou-se numa crise financeira da qual nunca conseguiu sair. Para escapar da falência a empresa tornou-se amplamente famosa por extorquir e maltratar sua base de fanboys retardados que não desistem de apoiar a Nintendo mesmo que sua empresa de games favorita não pare de abusar de práticas de mercado nada amistosas. A prática mais famosa de extorsão de guris retardados sempre foi praticada pela série Pokémon, quando lançam dois ou três jogos de Pokémon sobre a mesma coisa, só com a diferença da cor da capa e de que em cada um é possível capturar bichos diferentes, então os desenvolvedores da Unintelligent Systems pensaram "por que não trazer essa mesma bizarrice para o Fire Emblem?" e assim surgia Fire Emblem Fates, só que ao invés da diferença ser pokémons diferentes nos matinhos, em Fire Emblem Fates a diferença entre Birthright e Conquest são as waifus selecionáveis para shipping. Mesmo que não custasse absolutamente nada deixar esses dois conteúdos num mesmo jogo, como nintendista é tudo besta, ninguém reclamou e todos compraram um mesmo jogo pelo preço de dois.
Ainda, para poupar gastos e potencializar lucros, os diálogos do jogo foram todos desenvolvidos por crianças japonesas de 9 a 15 anos de idade, para haver todo o tipo de fantasia sexual possível, e a respectiva tradução para o inglês foi feita pela equipe que traduziu Zero Wing, também para poupar gastos.
Enredo[editar ]
O jogo conta a história de um conflito fictício entre a Alemanha Nazi (Nohr, na tradução) e o Japão feudal (Hoshido, na tradução) e o dilema do protagonista que deve decidir qual nação e ideologia apoiar, embora na prática ambos reinos sejam bem radicais no seu modo de resolver os problemas nunca de maneira amistosa. Este protagonista editável, pansexual e drag queen (pode ser homem ou mulher ao gosto do jogador) possui ainda a habilidade única de se transformar num Pokémon, uma habilidade ridícula que está ali apenas para gerar inspiração para vindouros hentais bizarros.
Este protagonista foi uma criança de Hoshido que foi raptada pelo reino de Nohr e cresceu com uma família adotiva que o usou de escravo e nunca deu educação apropriada para o pobre bastardo, mas pelo menos o ensinou bem a ser um nazista racista. Em resposta, a princesa Azura de Nohr foi raptada, mas como os nazistas odeiam gurias retardadas, nem se deram ao trabalho de ir resgatá-la.
Ao atingir a idade adulta (eu acho, senão esse jogo tem referências à pedofilia) esse protagonista pansexual e sem nome decide investigar um cânion quando acidentalmente cai num buraco infinito descobrindo a existência de um reino secreto chamado República do Acre, mas antes que pudesse explorar mais a região ele é levado para Hoshido pelo Programa do Gugu no quadro De Volta para Minha Terra, chegando lá conhece a sua família sanguínea e como todos ali são amistosos.
Embora a família de Hoshido seja bem simpática, a rainha é uma completa desprecavida, e sai caminhando com o filho em público, sendo obviamente alvo de ataque de terroristas disfarçados de monges gregorianos, e assim a rainha morre tragicamente enquanto o protagonista consegue a posse de um dildo sagrado denominado de Yato.
O protagonista sem nome não fica muito tempo em sua terra natal, logo sua família adotiva aparece alegando que "pai é quem cria" e exigindo que todos participassem de um Teste de DNA no Programa do Ratinho. Como sabemos que aquele programa é de um incrível baixo nível, as famílias de Nohr e Hoshido fazem um grande barraco em rede nacional, criando a maior vergonha alheia. É nesse momento que o jogador é levado a resolver um grande dilema e tomar uma difícil decisão, ele deve decidir entre suas irmãs moe (Sakura) e tsundere (Hinoka) do lado Hoshido, ou voltar para suas irmãs loli (Elise) e hentai girl (Camilla) do lado Nohr. Caso goste de um bom yaoi o dilema também é bem difícil, entre um homão da porra (Ryoma) no lado de Hoshido, ou um metrossexual que toma banho todos os dias (Xander) no lado de Nohr. Se fosse um jogo normal feito por uma empresa idônea não mercenária, de fato teríamos essa escolha, mas como não é o caso, aí vai depender se você comprou o Birthright ou Conquest, tornando esse Fire Emblem o primeiro jogo da história a se julgar pela capa.
Birthright[editar ]
Caso escolhe se aliar aos japoneses e voltar para suas irmãs moe e tsudere, o protagonista começa uma campanha contra a Alemanha Nazi combatendo pessoas malvadas do modo mais sensato possível: Exterminando o inimigo completamente, matando todo mundo que se mover no tabuleiro. Da realeza de Nohr inicialmente enfrentam a Camilla, Leo e seus capangas, e embora deixemos o HP de ambos no 0, eles vivem.
Na invasão final ao castelo a pequena fofuxa doce Elise é então morta por um golpe de dildo sagrado do protagonista, deixando o príncipe Xander desesperado sobre como alguém tem a capacidade de matar uma loli tão fofinha com uma arma tão obscena ainda por cima, e tomado por uma grande desonra, se suicida-se e morre de morte morrida numa trágica cena comovente.
No final (削除) Ganon (削除ここまで) Garon é morto pelo protagonista e seus amigos ninjas japoneses. Ryoma torna-se o imperador do Japão e Leo assume o trono de Nohr.
Conquest[editar ]
Caso escolha se aliar à Alemanha Nazi, o protagonista contrariado começa a obedecer o pai adotivo, Rei Garon, que devido à insônia tornou-se um rei déspota e cruel. Para tentar dar um jeito na maluquice do pai, o protagonista decide levá-lo para uma pegadinha, fazendo-o sentar no trono sagrado de Hoshido, que estava entupido e resultaria na maior sujeira. Mas como Hoshido era um reino vizinho, seria necessário ainda uma dúzia de capítulos de campanha militar no território inimigo para concretizar essa façanha.
Ao longo dessa jornada precisamos sobretudo lidar e suportar o insuportável Takumi, irmão revoltadinho que está a todo momento gritando e fazendo merda. Como nessa linha da história estamos seguindo as ordens do rei vilão, frequentemente somos forçados a fazer coisas extremamente malignas como exterminar moes e a rainha delas, a doce Sakura, embora num último gesto de piedade ela é poupada em segredo. Ryoma, que não sabia de nada disso, se mata ao descobrir que todas moes de seu reino foram exterminadas num genocídio nazista, e Hoshido termina conquistada.
Quando Garon finalmente senta no trono, ele é coberto de bosta, afinal aquele vaso sanitário estava entupido, bastou dar uma descarga que tudo subiu e o cobriu completamente, ficando assim furioso e se voltando contra os próprios filhos num gesto final de maldade pura, até ser derrotado. Ele porém não é o último chefão, Takumi reaparece com sua chatice suprema em dobro, mas termina derrotado também.
Revelation[editar ]
Nesta terceira opção, pagando uma fortuna num DLC, o protagonista assume-se como assexuado e recusa-se a voltar para ambas famílias, tanto a biológica quanto a adotiva, e vai se exilar em Tuvalu Ulterior com sua amiga Azura, outra raptada que se identifica com a situação. Nessa linha narrativa tem falatórios sem fim, e como pulamos esses textos gigantes e intermináveis, nada se sabe da história, apenas que começamos a reunir as duas famílias realizando o sonho de shippar alguns personagens, antes indisponíveis, de muita gente. No final o tiozão Gunter fica possuído, mas nada que umas porradas não façam ele voltar ao normal.
O último chefe é um monge tibetano de nome Anankos, um ilusionista que foi o responsável por hipnotizar o rei de Nohr e gerar toda a confusão que enfrentamos no jogo todo.
Jogabilidade[editar ]
Fire Emblem fates é um jogo de shippar personagens heterossexuais, sendo assim o jogador tem a sua disposição diversos personagens masculinos e outras tantas personagens femininas. Essas unidades são então distribuídas num tabuleiro e o jogador deve deixar seus casais prediletos juntinhos por várias rodadas para os ir shippando lentamente. A cada turno um malandro ou prostituta vem se intrometer no casal, uma cena de porrada acontece e o nível de shippagem entre o casal aumenta, destravando novos diálogos até culminar em sexo e gravidez.
Os combates podem ser feitos em três modos: Classic Mode no qual se um dos combatentes for excessivamente seduzido até ter sua barra de HP zerada, ele mete o chifre na sua companheira e some para sempre; Casual Mode no qual se um personagem trair o outro, ele pelo menos retorna na fase seguinte pedindo perdão; e o Phoenix Mode no qual todos seus personagens são cornos mansos com fetiches de voyeur, então toda vez que um parceiro é seduzido e vai para o motel com outra pessoa, ele já volta no turno seguinte sem nenhum problema de relacionamento.
Entre um capítulo e outro frequentamos um local chamado My Castle, que tem conexão com o StreetPass do Nintendo 3DS. Nele podemos brincar de casinha, ver as conversinhas de nossos casais prediletos e duelar com amigos.
Recepção[editar ]
Como é um jogo sobre shippar casais, obviamente fez um estrondoso sucesso no Japão, independente da qualidade real do jogo. Como essa doença chamada de otakice atingiu o ocidente, trazida pela Rede Manchete na década de 1990, o jogo inexplicavelmente também teve grande sucesso nos Estados Unidos, Europa e Brasil sendo amplamente elogiado por gurias retardadas e jovens virgens de mais de 20 anos de idade.
Sites especializados consideraram o lançamento de Fire Emblem Fates uma reviravolta para o portátil da Nintendo, uma vez que o PS Vita é no Japão o minigame mais famoso por conceder jogos de melação de cueca para jovens solteiros e virgens, mas agora a Nintendo tinha a sua própria franquia forte de jogo de simulação de namorico com waifus.
Personagens[editar ]
Principais[editar ]
- Protagonista - Personagem completamente editável, exceto a cor da pele, el? é, seguindo a tendência estabelecida pelo antecessor Fire Emblem Awakening, um avatar indefinido que pode ser tanto homem quanto mulher. Nascid? no Reino de Hoshido, foi sequestrad? ainda criança pelo malvado rei de Nohr, sendo criad? por uma família de nazistas, possuindo inclusive uma irmã mais nova loli. Quando Nohr e Hoshido entram em guerra el? deve fazer uma importante escolha sobre que tipo de estereótipo de hentai girl japonesa el? prefere e assim optar por uma família ou outra nessa guerra.
- Azura - Guria retardada de longos cabelos azuis, possui a habilidade de cantar e dançar excitando o companheiro adjacente proporcionando um turno adicional ao mesmo. No combate corpo a corpo é uma merda com sua lança que mais parece um palito de dentes, só ganhando experiência assim se matar inimigos com pouco HP restante.
Nohr[editar ]
- Xander - Príncipe primogênito de Nohr. Ele possui uma espadona chamada Siegfried, e está no jogo para ajudar jogadores n00bs, porque com ele é só meter seu cavalo na frente de batalha e exterminar todo mundo.
- Camilla - A hentai girl responsável por 80% das vendas dos jogos, a todo momento exibindo seu decote ridiculamente ousado e sensualizando desnecessariamente e gratuitamente em diversas cenas com o intuito claro de servir de marketing para punheteiros. No jogo é uma montadora de dragãos, dessa que é apelona nas primeiras fases, mas que na medida que vamos chegando no final do jogo ela se torna uma das piores da equipe. É pedófila e parece também curtir incesto, podemos dizer que é um João de Deus versão ecchi.
- Leo - Adolescente chato que tem invejinha pelo fato de todos seus irmãos terem alguma qualidade especial e ele ser apenas alguém irrelevante que ninguém shippa com ninguém, por isso parece estar sempre de mal humor, metido a estrategista mas faz porra nenhuma. Não larga de um mangá hentai chamado Brynhildr, sua única companhia e inspiração para as batalhas.
- Elise - Uma loli toda fofinha de longos cabelos trançados que é toda feliz. É o verdadeiro sonho de todo pedófilo, pois é pequena, dócil, fofa, alegre, inocente e juvenil, e mesmo assim pode ser shippada livremente, com qualquer um.
(削除) Inigo (削除ここまで)Laslow - Só um playboy reaproveitado do Fire Emblem Awakening que está ali pra fazer número, ser um easter-egg e um personagem masculino a mais para shippar com alguma mulher, já que sempre foi muito mulherengo.- Peri - Cavaleira de cabelos azuis e rosas cuja tinta de cabelo penetrou os poros de seu crânio o que visivelmente afetou seu cérebro, pois embora seja adulta se comporta feito uma serial-killer psicopata sedenta por sangue que chora feito uma criança mimada quando não consegue matar alguém. Por ser uma psicopata sem coração foi obviamente aceita na guarda-real do príncipe Xander.
(削除) Severa (削除ここまで)Selena - Mais uma personagem reaproveitada de Fire Emblem Awakening, na falta de criatividade de criarem uma tsundere nova para Nohr (pois o lado de Hoshido já possui a Hinoka) pegaram os sprites da Severa e colocaram no Fates.- Beruka - Típica garota fria, calculista, assassina, antissocial e que não gosta de fazer amigos, mas que basta você shippar com alguém para ver esse coração gelado desabrochar, o que a torna uma das prediletas dos caçadores de waifus, ainda mais por ser aprendiz da Camilla.
(削除) Owain (削除ここまで)Odin - Mais um personagem reaproveitado, esgotando-se todos os tipos de personalidades clichês a dar para seus personagens, esse aqui tem mania de dar nome para armas, além de estar constantemente numa pose ridícula, não sendo bom de shippar com ninguém.- Niles - Viadão enrustido, não a toa alvo de muitas artes yaoi, é aquele cara metido a sombrio, cínico e que gosta de falar mal dos outros e afastar todo mundo, mas como é um jogo sobre shippar, logo há a possibilidade dele assumir a sua homossexualidade e explicar as origens de seu comportamento antissocial.
- Effie - Uma obesa que veste uma armadura enorme para esconder seus quilos a mais, é aquela tanque que você manda na frente para tomar umas porradas. Só sabe comer, mais um típico clichê japonês.
- Arthur - Apenas o Capitão Britânia caso caísse num mundo paralelo no qual a Europa não existisse, apenas o Japão.
- Nyx - Como em todo Fire Emblem tem uma dessa, é a garota gótica amaldiçoada sem paciência mas que se veste feito a prostituta mais valiosa do cabaré. Entre todas as garotas góticas amaldiçoadas feitas em Fire Emblem, esta aqui é especial porque é também uma loli, atraindo muitos fãs.
- Charlotte - A primeira mulher lenhadora da história dos Fire Emblem, classe tipicamente sempre composta por brucutus, mas agora vindo com Charlotte e seu machado, uma patricinha mimada que tem a habilidade de desafiar as leis da física, primeiro em conseguir manter seus dois enormes peitões incrivelmente empinados negando a lei da gravidade, e também com seus braços finos conseguir manejar um baita machadão gigantesco e causar danos absurdos. É a yandere.
- Benny - Grandalhão com cara de malvado, só mais um clichê de brutamontes que quando você conhece melhor é
(削除) viado (削除ここまで)um doce de pessoa. - Keaton - O personagem furry da vez, não sabemos bem que animal exatamente ele remete, uma mistura estranha entre cachorro e urso polar. Está sempre abanando o rabo e cavando buracos, e embora pareça um bicho de estimação ele é plenamente shippável com qualquer outra personagem do jogo, dependendo da mente doentia do jogador.
- Flora e Felicia - Como não poderia faltar em um jogo para pervertidos, são um par de empregadinhas devidamente vestidas de maid como um bom prólogo de vídeo pornô temático. Duas empregadinhas que estão ali unicamente para serem shippadas, porque em combate ficam apenas arremessando Beyblades nos outros, nunca causando dano relevante.
- Gunter - Velho tiozão que era conselheiro do rei, mas cai no buraco e fica desaparecido um tempão, até ser encontrado perdido no Acre. É mais um desses que é apelão no começo do jogo, mas depois fica sendo um dos mais fracotes na reta final da campanha.
- Segunda geração
- Siegbert - Filho de Xander, só um mimadinho como o pai foi.
- Forrest - Filho de Leo, como foi criado pela mãe tornou-se um grande viadinho que está a todo momento falando sobre cortes de cabelo, creme para a pele, tinta para a unha e muitas outras viadagens. Mas como é o filho de um herdeiro do Reich, jamais saiu do armário e pode ser shippado com alguma outra mulher, claro que para levar cintaralho da esposa, por isso não tem filhos.
- Ignatius - Teoricamente é filho de Benny, mas não é negão como o pai, é similar ao pai em personalidade, ou seja, veste uma armadura gigante e desconfortável, fica com cara de malvadão, mas é bem retardado quando começa algum diálogo.
- Velouria - Filha de Keaton, é agora uma furry fêmea para alimentar ainda mais os pervertidos com novas possibilidades de shipping. Essa aqui tem fetiches envolvendo odores e ama cheirar sacos escrotais.
- Percy - Filho de Arthur, só um pivete que é tão chato e sem graça quanto o pai.
- Ophelia - Filha de Owain, é uma maga, mas chama atenção mesmo é por seus trajes de prostituta barata, sendo portanto uma das prediletas dos punheteiros.
- Soleil - Filha de Inigo, tem uma personalidade mulherenga muito similar ao pai, o que significa portanto que ela é uma baita de um sapatão. Descaradamente está sempre dando em cima das outras garotas do jogo, mas nunca saiu do armário e pode criar um namoro fake de aparências com algum homem do jogo, mas quanto mais viado melhor para ela, tipo o Shigure ou Forrest, assim Soleil pode usar seu cintaralho.
- Nina - Filha de Niles que também usa arco e flecha, é apenas uma guria retardada que tem fetiches com mangás yaoi e está constantemente molhada ao fantasiar sobre homens se pegando e não para de fazer isso até o fim, envergonhando o seu pai.
Hoshido[editar ]
- Ryoma - Príncipe de Nohr que assume o trono após a morte da mãe, é só a versão samurai de Xander, um pouco menos metrossexual mas compensando isso sendo um carnavalesco do caramba sempre vestindo uma baita fantasia visivelmente desconfortável para todo lugar que vai.
- Hinoka - Princesa tsundere que tem um unicórnio alado de estimação. Está ali apenas tentando ser uma waifu perfeita, mas tem a irmã mais nova como principal rival.
- Takumi - Irmão extremamente irritante que está toda hora fazendo e falando merda, em algum momento o jogo tenta mostrar que ele tem um bom coração e é apenas tempestuoso e impetuoso, mas antes disso já o deixamos morrer.
- Sakura - A waifu moe perfeita, tem uma rivalidade com Elise sobre quem seria a loli mais fofinha, influenciando 90% dos jogadores a optarem entre Conquest ou Birthright.
- Saizo - Típico ninja clichê com cara de fodão que só não tem o nome de "Hanzo Hattori" por questões de direitos autorais. Tem algum drama familiar que pouco nos importa.
- Kagero - A namoradinha de Saizo (a menos que a shippemos com outro cara, afinal ela tem um decote chamativo demais pra ser desperdiçado com o besta do Saizo na hora de shippar). Aquele cabelinho não engana ninguém, é uma emo.
- Azama - Um pai de santo praticante de artes místicas que é metido a ser estrategista, mas não faz porra nenhuma o jogo todo.
- Setsuna - Só uma tomboy. Mais uma personagem que está ali como estereótipo de alguma coisa.
- Hinata - Personagem tão sem graça quanto o seu chefe Takumi, só pra fazer número mesmo.
- Oboro - Uma drogada que depois de cheirar tanta cocaína nunca mais conseguiu corrigir seu nariz que ficou torto. Está ali para ser shippada com personagens que curtam uma junkie.
- Hana - Uma loli espadachim que é a guarda-costas da waifu de todos, sua mestra Sakura.
- Subaki - Aparentemente um daqueles bonitões assexuados, tanto que foi escalado para ser o guarda-costas da preciosa Sakura, na verdade ele também é shippável.
- Hayato - Um pivete sem graça.
- Kaden - Um furry raposa, então está ali para ser estuprado por algum Hoshido, sendo a hentai girl de quem decidiu comprar o Birthright.
- Rinkah - Garota que é temida porque usa como arma um dildo maciço um cavalo gigante.
- Orochi - Só uma prostituta que saiu do cabaré e decidiu lutar por de 1 metro de comprimento de rola, é dessas garotas fitness e por isso está sempre vestindo só um sutiã, mesmo nas fases de neve, porque faz questão de toda hora estar exibindo seu abdome definido.
- Reina - Mulher que caiu do berço quando bebê (marca notada por uma enorme cicatriz na testa) ficou sequelada e desde então não para de ter tendência suicidas.
- Scarlet - Nome muito original para uma espécie de Miley Cirus vestindo uma armadura vermelha.
- Segunda geração
- Shiro - Filho de Ryoma, não é tão metrossexual quanto o pai e tem problemas em ser aceito pela sociedade de afrescalhados de Hoshido por ser macho demais, então compensa sendo um personagem bem genérico.
- Kiragi - Filho de Takumi, consegue ser tão besta quanto o pai, apenas sem acessos de fúria, mas é desses idiotas com síndrome de vira-lata que odeia ser da nobreza e não gosta de ser chamado de príncipe.
- Asugi - Filho de Saizo, temos a impressão de que já o vimos em algum Fire Emblem antes chupando um monte de pirulitos.
- Selkie - Filha de Kaden, só uma furry fêmea de personalidade inocente, portanto alvo predileto de muitos tarados.
- Hisame - Filho de Hinata, só um emo, porque faltava um personagem dessa raça no jogo.
- Mitama - Guria retardada que usa um vibrador como arma, exibindo-o sem vergonha por aí.
- Caldori - Filha de Subaki, sabemos que é a gostosa da Cordelia, adestradora de unicórnios alados.
(削除) Tharja (削除ここまで)Rhajat - Outra que não engana ninguém, retirada de Fire Emblem Awakening, é a menina gótica do lado de Hoshido. Destaca-se por ser a única lésbica assumida do jogo inteiro.
Neutros[editar ]
- Jakob - Mordomo do protagonista, todo fresco e só sabe fazer chá, porque no combate taca uns shurikens nos outros que não causam dano algum.
- Silas - Amigo de infância do protagonista, é um desses personagens genéricos, mas que ficam apelões no final se for cultivado com carinho.
- Kaze - Ninja genérico que é apaixonado pela Azura, porém seu destino amoroso está na mão do jogador.
- Mozu - Guria fracote que está ali para fazer número e ser shippada com algum carinha que tenha sobrado.
- Shura - Malandro com cabelo de sayajin responsável pelo rato do protagonista quando ainda bebê. Vale mais a pena matá-lo para ficar com suas botas.
- Segunda geração
- Kana - Filha do protagonista que tal qual o pai/a mãe pode vir em dois sexos. É uma garotinha (ou garotinho) toda simpática e amorosa, dona também da rara habilidade de transformar-se num Pokémon lendário.
- Shigure - Filho de Azura é meio gayzão, tanto que caso suba de classe pode utilizar um cisne gigante de montaria.
- Dwyer - Filho de Jakob, é só um emo com cara de drogado. Com tantos personagens secretos advindos de Fire Emblem Awakening, pode-se cogitar que ele na verdade seja o L de Death Note.
- Midori - Filha de Kaze, mais uma drogada, especialista em confecção de suquinho de tamarindo.
- Sophie - Filha de Silas, uma garota no cavalinho que adora comner gummy.
Não-jogáveis[editar ]
- Garon - Rei de Nohr e grande vilão do jogo, na verdade já foi um cara bondoso no passado, mas foi possuído pelo diabo e no final vira um cocô gigante.
- Mikoto - Rainha de Hoshido, morre burramente.
- Lilith - Só uma Simples camponesa de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha que no momento em que o jogador descobre a República do Acre, revela que na verdade é um Pokémon secreto, transformando-se no bicho e tendo a habilidade de soltar peidos flamejantes.