Exploda-se
Se não encontrar a graça
Se mesmo após isso não encontrar a graça
Eu sêio qui parécio qui êstio artíguio foi escrítio puralguênio qui não fália Portuguêizio. Mais élio di Poprósitio! Tem finalidádio Humorístiquio! Professôrio Pasquálio agradécia pelia mençãozia!
Cquote1.png Exploda-se! Cquote2.png
Qualquer um sobre exploda-se
Cquote1.png Que se eczploda! Cquote2.png
Française sobre exploda-se
O Exploda-se, ou Explodassi, é uma variante brasileira do movimento de Nai Fudsu, criada por nerds e intelectuais das castas mais abastadas (leia-se favelas, sem preconceito), para serem aceitos na sociedade. Mais tarde, em meados de 1987, durante a Revolução Burguesa Francesa, o "Exploda-se" transformou-se num movimento literario, e disseminou-se pelo mundo inteiro. Assim, ele desempenha um papel de extrema relevância: o de contestar qualquer tipo de obrigação por parte do cidadão. Atualmente, em Portugal, esse movimento é representado por um partido de mesmo nome.
- cara...melo
- ...explodasse é a "pralavra" mais indicada para dizer a qualquer coisa
Sobre o Explodassi e suas variantes[editar ]
O nível de calma de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de Exploda-se! que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do Esplodius ergo sum?! O Exploda-se! aumenta minha autoestima, me torna uma pessoa melhor, reorganiza as coisas, me liberta. Não quer sair comigo? Então exploda-se! Vai querer decidir sozinho(a) mesmo? Então exploda-se!. O direito ao Cogito esplodius ergo sum! deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Tais gírias não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua e adaptando-a a outros povos.
"Pra caraca", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade do que "pra caraca"? "Pra caraca" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. CARACA!
A Via-Láctea tem estrelas pra caraca! O sol é quente pra caraca! O universo é antigo pra caraca! Eu gosto de cerveja pra caraca, entende? No gênero do "pra caraca", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem podendo". O "não, não e não!" e tampouco o "nada" eficaz e o já sem nenhuma credibilidade "não, absolutamente não!" o substituem, assim como sua versão sem censura e papas na língua, o nem f*dendo.
O "nem podendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranquila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 18 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral?
Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "NEM PODENDO!!!". O impertinente se manca na hora e vai pro shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicinio Rodrigues.
Por sua vez, o "coisa nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a gravata daquele chefe idiota senão com um "PHD coisa nenhuma!"? Ou "ele redigiu aquele relatório sozinho coisa nenhuma!"? O "coisa nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. Substituiu o "porra nenhuma" em momentos em que ele se torna impronunciável.
Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
Liberdade, igualdade, fraternidade!