Dipendra do Nepal

Dipendra Bir Bikram Shah (दीपेन्द्र वीर विक्रम शाह) foi um assassino de aluguel barato, destruidor de famílias, cheirador de gatinhos e vendedor de fraldas usadas. Além claro de rei do Nepal por 3 dias, tendo um recorde no Guinness Book por ser o único rei a reinar em estado vegetativo. Considerado herói do povo, chamado de O Libertador, foi o principal arquiteto do massacre da família real nepalesa em 2001.

Juventude[editar ]

Dipendra nasceu em 1971 ainda no reinado de seu avô, desde muito cedo, ele desempenhava um papel importante na família real, desde palhaço da família como também apaziguador das mutretas que seus familiares sempre se metiam. Inteligentíssimo, com 3 meses de idade, conseguiu resolver um cubo mágico, já aos 3 anos, roubou a coroa do pai na qual ficou desaparecida por 2 meses. Aos 5, enganou uma velhinha de 114 anos que vendia biscoitos/bolachas, ao invés de levar 2 e pagar por um, levou todos e não pagou nenhum. Sem contar na vez que ele subornou 7 guardas reais para leva-lo ao Monte Everest e ver os iétis.

Diferente do pai gordo, Dipendra interessou-se por esportes assim que viu uma partida de baseball, o taco e as bolas eram suas coisas favoritas, pouco antes do aniversário de 10 anos, ele se tornou karateka, uma modalidade de luta trivial no país, que além de defesa, proporcionava longas batalhas contra os chineses, apenas para passar o tempo. No entanto, assim como o pai, também adora comer, muitas vezes indo à festas apenas para saborear a mesa dos quitutes.

Também vale destacar alguns de seus feitos quanto jovem, um deles é a publicação de vários livros toscos e chatos sobre patriotismo e nacionalismo, típicos livros que tiram a sua insônia num piscar de olhos. Na universidade, seus professores não passavam pano para ele não, pois recebeu tratamento militar, ou seja, acordava as 5 horas e ia capinar o pátio, levantava muro e até mesmo ordenava vacas. Por fim, ao longo dos seus 10 últimos anos, esteve na linha de frente atuando como piloto reserva nas forças armadas da aeronáutica.

Motivo da Matança[editar ]

Fontes nada confiáveis do Nepal, vulgo mídia ditatorial do Nepal, contam que o motivo que levou Dipendra matar sua família foi um desentendimento com eles, devido ao seu casamento com uma americana pobre e de alguma forma feia. Essa seria a primeira vez que o casamento no Nepal poderia ser de escolha do filho e não dos pais, mas para isso ele devia ter a aprovação do rei. Sua mãe, a rainha foi uma que detestava sua noiva, Rana, por vários motivos, uma dela era que Rana era muito mais bela, parecia uma piriguete (palavras da rainha) e isso ofuscaria a beleza da rainha que já estava entrando na terceira idade, outro motivo era que Rana tinha uma periquita muito mais lisinha do que a Rainha que chamava a atenção até mesmo do rei.

O rei Birendra, mão de vaca que era, não queria que mais uma baranga gastasse seu dinheiro com produtos Jequiti e silicone, pois de sanguessuga já basta a sua mulher, logo se opôs ao noivado do filho. Segundo os seus irmãos, também mortos, Rana era como uma vitrola ambulante, não podia ver alguma coisa se mexendo que já queria conversar, fazendo os seus irmãos ficarem lelé da cuca com as conversas de Rana.

O Massacre[editar ]

Depois de meses implorando para casar, e escutar muitos nãos, Dipendra armou um massacre, como queria que todo mundo fosse morto, fez uma festa no dia 1 de junho de 2001, mas segundo ele, seria divertido que cada um morresse de uma maneira diferente. Por volta das 8 da noite, o rei caiu duro no chão após comer coxinhas envenenadas com sazon. Logo em seguida, a mãe e a irmã foram mortas a tiros, o irmão morreu alguns minutos depois com uma lança enfiada no cu. Também foram mortos 4 irmãos de Birendra, todos encontrados empilhados no corredor ao lado da sala de jantar, além disso teve apenas mais um membro não identificado, pois morreu dentro da lareira.

Dipendra não saiu ileso do massacre, muito pelo contrário, ao suicidar-se errou o tiro e acertou o pau, foi levado ao hospital e ficou vegetando por 3 longos dias de tortura, morreu por falta de estamina.

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