Debbie Harry

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OMG!!!

Este artigo fala de uma raríssima Loira Inteligente!
Não ouse vandalizar, pois esta moça provavelmente tem um QI muito superior ao seu e pode te detonar!
MWAHAHAHAHAHA!

ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!

Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta

EX-GOSTOSA

Marianne detalhe.jpg


Emblem-sound.png Debbie Harry
Debbie Hoje.jpg
PQP! Envelheci!
Nome Debbie Harry
Sexo (削除) A idade avançada não a impede de fazer (削除ここまで) Feminino
Gênero Punk e New Wave
Influências Punks baderneiros, desordeiros e semeadores de discórdia
Nível de Habilidade Alto Alto
Aparência Quando jovem, uma típica punk. Agora veia, uma veinha simpática
Plásticas Nenhuma
Vícios Deve ter algum...
Cafetão/Produtor Ela mesma é sua própria (削除) cafetina (削除ここまで) produtora

Cquote1.png Sou feminazi ou feministo!! Cquote2.png
Autora do artigo
Cquote1.png GOSTOSAAAAAAAAAAA! Cquote2.png
Teu pai quando ela era jovem
Cquote1.png Já peguei! Cquote2.png
Joan Jett sobre Debbie Harry
Cquote1.png Eu também! Cquote2.png
Joey Ramone sobre Debbie Harry
Cquote1.png Agora que tá todo mundo velho, nem caio mais em tentação por tocar numa banda com uma gostosa como frontwoman! Cquote2.png
Chris Stein, Clem Burke, Jimmy Destri, Leigh Foxx e Paul Carbonara sobre Debbie Harry

Deborah Harry, ou Debbie Harry, ou simplesmente Debinha, apesar de ninguém usar esse apelido, é uma frontwoman dos anos 70, uma época psicodélica onde as frontwomen eram ultrafodonas. Hoje, todas são emos ou góticas e sem a influência, liderança e aquilo roxo que as setentistas tinham.

É a líder do Blondie, que de "Blondie" (e de mulher) só tinha ela. Hoje, você bate pra roqueiras como Simone Simons, Avril Lavigne, Hayley Williams e Amy Lee (e se disse que não, estará mentindo), e, naquela época, Debinha era uma das "homenageadas" do rock na época.

Infância[editar ]

Nascida em 1 de junho de 1945 na Flórida, naquela Flórida quarentista abalada pela guerra e sem filósofos dizendo que era o "Pênis da América", graças a algo estranho: a mãe dela estava só com alguns meses de gravidez, e soube que a Guerra estava acabando, e se assustou com isso, então, a Debbie saiu do ventre da mãe só pra saber um pouco mais sobre isso e ver o que estava acontecendo. Anos depois, já sabendo falar, ler e escrever, começa a ir pra escola, onde começou a se interessar por rock, assim, sendo vítima de vários preconceitos, do qual, não ter mulheres cantando no estilo, só tietando, como achavam que devia ser, por questão de ego mesmo, e, ainda por ser loira, uma espécie qe sempre foi (e sempre será) vítima de preconceitos e piadinha, principalmente quando a loira em questão quer mudar o mundo.

Adolescência[editar ]

Na adolescência, enquanto os ingleses faziam aquele upgrade no rock, ela começou a trair o movimento rock americano, que era só rockabilly, seguindo o caminho das Portas do Rock, consegue entrar numa banda chamada The Wind in The Willows, que só queria uma vocalista gostosa pra inovarem, e que se foda a cor da cabelo da vocalista. Como só a Debinha assinou o formulário do concurso, que ainda teria testes, audições e testes do sofá, mas, como foi candidata única, e ainda dizendo que ninguém queria estar nessa porque as mulheres só queriam dar pros roqueiros, e cantar o estilo nada, teve a vida muito facilitada, não precisando fazer nada.

No rock[editar ]

The Wind in the Willows[editar ]

Acho que ela deve estar morrendo de saudades da juventude...

Debinha Harry (Potter) começou numa banda de Folk chamada The Wind in The Willows, mas, sem querer ser taxada de Hippie, foi tentando sobreviver, mas, depois de algum tempo, a taxação começou. A gota d’Água foi quando a mandaram pintar o cabelo. Não querendo trair o movimento, já que ela tinha uma legião de fãs loiras, graças ao seu projeto: "Blondies are people too" (que ainda tá na luta pelo reconhecimento disso, já que é contestada por intelectuais e nerds, que dizem que esse projeto não vai a lugar algum), e, como não quis participar de um festival musical que ela disse que seria "mixuruca", "fraco" e "que ninguém iria" (acho que se chama Woodstock), sai da banda, causando o fim dela, já que ninguém conseguiu arranjar substitutos.

The Stilettos[editar ]

Num show dessa banda, conhece Chris Stein, um cara que era gamado nela, mas que tinha vergonha de chegar junto (ou ele era gay, sei lá), e a convida a cantar na sua banda que estava saindo da garagem, já que o pai dele estava enchendo o saco por causa do espaço que os instrumentos ocupavam, assim não tendo espaço pros seus carros, montando o The Stilettos. Quase 10 anos depois, Stein diz que só a chamou pra banda porque ao contrário de muita gente, ele reconheceu que não cantava nada. Mas, como a Debinha tinha essa maldição de estar em bandas que não duram muito tempo, essa segue a tendência e vai pra uma 3a banda com ele: Angel And The Snakes.

Angel and the Snakes[editar ]

Nessa banda, conheceu uns sem futuro chamados Clem Burke, Jimmy Destri e Gary Valentine, e quis honrar sua maldição, fazendo com que a banda durasse pouco, e conseguindo, coagindo Clem, Jimmy e Gary a largarem o barco com ela e o Jimmy e finalmente realizar seu sonho de montar uma banda chamada Blondie. Era a hora de provar que loiras também podem tocar rock.

Blondie[editar ]

Com os colegas de banda e seguranças, que devem proteger a donzela dos perigos mundanos

Após sair de 2 bandas num gesto escroque de sempre levar com ela os integrantes mais relevantes, juntou todos eles e montou a banda, onde resolveu começar a ser atriz também, ajudando a divulgar a banda, e porque o mundo ficou órfão de cantrizes, já que todas já tinham ido pra vala, e ela queria preencher o espaço (sem duplo sentido) delas, e conseguindo sucesso. No auge, resolve iniciar a carreira solo, meio que com medo dos homens do rock, após quase ser estuprada por Johnny Rotten, durante a parceria com os Sex Pistols, o que causou a parceria com os Ramones, e tinha medo que alguns dos seus colegas de banda repetissem o gesto, então fez com que a banda entrasse em hiato, até esse medo passar. O psicólogo dela devia ser um merda, já que foi preciso 17 anos pra isso.

Vida solo[editar ]

Álbuns[editar ]

Músicas[editar ]

Filmes[editar ]

Fez um monte, mas, só lembram de Experiência Alucinante graças ao David Cronenberg, e Hairspray, o antigo, ou seja, sem homem travestido no papel principal e nem loira safada querendo dar pra um negão pra contrariar a mãe racista.

v d e h
New wave

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