Conrado

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250px-Wario WWare.gif Este artigo é sobre um personagem secundário!

Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá!

Clique aqui para ver gente que só fãs alienados conhecem.

Black Cat.jpg Credo, larga de ter azar!

Este artigo traz relatos de uma criatura azarenta que só se estrepa no dia-a-dia.

Se você quiser ajudá-lo de alguma forma, tome cuidado pra não se ferrar junto.

Cquote1.png Você quis dizer: Menino-Tomate Cquote2.png
Google sobre Conrado
Cquote1.png Eu sou um caqui PORRA!!! Cquote2.png
Conrado sobre comentário acima
Cquote1.png Mi, mimimimi!!!! Cquote2.png
Fudêncio sobre Conrado
Cquote1.png Ponto negativo pra você! Cquote2.png
Professora Cudi sobre Conrado
Cquote1.png Oi tomatão, quero dizer, caqui. Cquote2.png
Algum idiota sobre Conrado
Cquote1.png Ahn! Eu só me fooooodo, nessa meeeerda! Cquote2.png
Conrado sobre qualquer bosta

Conrado e sua frase profissional.

Conrado é um (削除) tomate (削除ここまで) caqui azarado. Ainda jovem, é treinado na arte milenar de se foder nessa merda.

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Este é o número de vezes que o Conrado se fodeu nessa merda

História[editar ]

Conrado é um menino com uma puta de uma cabeça enorme de caqui e cabelinho de (削除) nerd (削除ここまで) idiota, com altas tendências homossexuais. Suas origens são um mistério. Dizem que para ocorrer seu nascimento, sua mãe, em um ato de delicadeza, inseriu um caqui em seu útero tão profundamente que nunca mais conseguiu ser retirado. Ao praticar o coito, o caqui foi fecundado e nasceu Conrado. Outra teoria é de que seu pai cometeu a audácia de usar um caqui como um brinquedo sexual, e graças a tal atitude, Conrado foi concedido a este mundo. Há boatos que Conrado já tenha nascido gay por conta do caqui conter as cinzas de Adolfinho, fazendo que Conrado tenha tendências emo e gays hoje em dia (desculpe a redundância). Seu nome de batismo é Giovanni Barbarinni, mas seus colegas de turma pediram a um juiz pra mudar pela aparência e o pedido foi acatado.

Resumindo: Conrado só se fode nessa merda.

Infância[editar ]

Sua infância não foi nada fácil, uma vez que Conrado era periodicamente zoado pela sua protuberância redonda e enorme chamada cabeça. Sendo meio-ser vivo (não há evidências da masculinidade de Conrado) e meio-caqui, era de se esperar que sua cabeça fosse crescendo com o passar dos anos. Ele se fodia nessa merda desde sua primeira escola. Todos achavam que ele era uma fruta então, todas as crianças da pequena escolinha abocanhavam os dentões em qualquer lugar, seja na cara, nas pernas ou no cu. Dai ele pensou que só se fodia nessa merda. Revoltado com tais atos, deixou seus riscos de lado, se castrou e se envolveu várias vezes com amigos diferentes da escola, conhecendo não só a quadrilha da cidade e como lidar com ela mas também teve seu primeiro contato com Zé Maria, uma linda HOMEM, e com este contato, nasceu a chance de um belo romance, que persistiria mais tarde ao se conhecerem melhor anos depois.

Na Escola José Mojica Marins[editar ]

Fudêncio esperando Conrado abrir seu estojo para encontrar a morte.

Na Escola José Mojica Marins, ou conhecido por Escola do Zé Canjica, Conrado achou que podia ser diferente das outras escolas que frequentou, mas percebeu que o Zé do Caixão ainda lhe perseguia, pois não mudou porra nenhuma desde quando começou a se envolver com a quadrilha, resultando até no seu ostracismo, com juramento de dedinho que se Conrado fosse encontrado, suas pregas seriam doadas ao chefe. Então surge a pessoa que acharia Conrado um alvo fácil de suas travessuras: Fudêncio . Conrado estaria destinado à perdição eterna, pois Fudêncio até hoje não deixa de foder Conrado.

Nesta escola, ele também se apaixona completamente por Zé Maria, a linda HOMEM. Conrado não resistiu e correu para pedir x elx uma sagrada suruba, a fim de adiar seu sofrimento nas garras de Fudêncio. Ela (ou ele, sei lá caralho) não aceitou, mas deu um belo beijo de língua, e depois contou seu segredinho. Depois de contar, Conrado se trancou no banheiro e vomitou três dias sem parar (é o que ele diz, pois parecer macho é uma tarefa fácil). Logo após o incidente, pensou positivamente que se fodeu nessa merda de novo, e por beijar Zé Maria, ele foi considerado uma tremenda bicha na sua escola, e estaria fadado ao bullying pelo resto de seus anos letivos.

O tal jovem do Reggae[editar ]

Os Homi consideram Conrado um "maldito jovem do Reggae" por um longo histórico. Os Homi sempre foram inimigo número 1 da quadrilha de vagabundos dos quais Conrado fazia parte antigamente. Uma vez, passaram de viatura na casa do Conrado pois o comandante ordenava a vigilância do garoto, e flagraram o viado dançando reggae para encantar uma garota da escola. Eles riram muito, e o comandante também, deitado na sua cama espalhada de fotos do Conrado, assim começaram a julgá-lo como um ser maldito, só para dar mais um ar de policial macho.

Ver também[editar ]

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