Campo Limpo de Goiás
Campo Limpo de Goiás é mais um município goiano tosco que parece ser formado por uma população bem humorada, porque de campo limpo aquele lugar não tem nada, a não que estejam se referindo aos inúmeros terrenos baldios que mais parecem mini-aterros sanitários.
História
Durante muito tempo esse pedaço de terra fez parte do Domínio Litigioso de Anápolis, como espécie de aterro sanitário de lixo hospitalar e nuclear.
A cidade surge do dia para a noite no meio daquele caos entre Brasília, Goiânia e Anápolis a medida em que caminhoneiros, prostitutas e mendigos de Anápolis foram se aglutinando, formando uma massa de favelas que sofre de falta de saneamento básico, ausência completa de infra-estrutura e outras coisinhas dessas.
Nesse pedaço de Inferno na Terra decidem fundar Campo Limpo de Goiás em 1997, com esse nome simpático para enganar os viajantes, já que de "limpo", esse campo não tem nada. Numa metade do ano é pura poeira e na outra, pura lama. Usar sapatos engraxados? Esqueça. Manter a casa limpa? Impossível. Aliás, nem pense em fazer algo de normal nessa espécie de "Planeta Bizarro". Lá tudo funciona ao contrário.
População
A cidade enfrenta hoje um crescimento desordenado e caos urbano gerado pela ausência do uso de camisinhas e excesso de fudeção, o único lazer dos pobres por lá.
Outra prova de que em Campo Limpo tudo é o contrário é a forma de tratamento. Se alguém parecer amigo, fuja imediatamente. Todos na cidade são pilantras pós-graduados que tem na língua sua maior arma. Afiada e venenosa, fala o que você quer ouvir. Mas, depois que consegue o que quer, o campolimpense se revela... fala sobre seu passado presente e futuro, seja mentira ou verdade. É por isso que todos são conhecidos por apelidos, que surgem de histórias verdadeiras ou falsas e servem, de quebra, para ocultar os nomes naturais, dificultando possíveis investigações dos próprios fofoqueiros.
O fato é que a única coisa que realmente tem valor nesse lugar é a fofoca. Seja rico ou seja pobre; seja gay (tem gay demais lá!!!!!), homem, mulher ou seja lá o que for; padre, açougueiro, médico, gari... todos estão unidos pela mesma paixão: Queimar os outros. Pode-se ver nos olhos brilhantes do linguarudo a satisfação em saber que o outro se deu mal e que vai poder contar isso (aumentado 10x) pra um bocado de outros coitados.
Símbolos
O símbolo da cidade, bem peculiar, é um pênis de touro em ereção ejaculando, que representa a o início da cidade, quando Joaquim Antônio da Silva Neto Tobias celebrou a fundação de Campo Limpo de Goiás praticando zoofilia com um touro.
Economia
A economia da cidade é baseada no que o povo consegue assaltar em Goiânia ou Anápolis, e para os que não tem vontade de ficar viajando para essas cidades, sempre existe a possibilidade de abrir uma borracharia, pois vai ter alguém com pneu furado por lá.
Outra força motriz do município vem da raça dos Ciganos. Conhecidos como ladrões, se estabeleceram em Campo Limpo e trazem para a cidade tudo que conseguem roubar ao redor, além do mau-cheiro, já que não tem o hábito de tomar banho.
Infra-estrutura
Saúde
Sem outras opções de lazer, a cidade acaba por enfrentar um crescimento desordenado gerado pelo não uso de camisinha, já que o sexo é o esporte dos pobres por lá. A culpa é da secretaria de saúde, que tem como única função fornecer atestados médicos para pilantras que querem faltar ao trabalho. Uma das consequencias desse descaso é que em 2009 a cidade enfrentou um dos maiores surtos de dengue da história, matando 99 habitantes (80% da população) no governo do ilustrissimo prefeito(a)Chatinha.
Lazer
Os jovens e adultos frequentam a Festa do Peão de Campo Limpo de Goias, onde o grupo "Os Pioneiros", conta com grandiosa estrutura de rodeio, praça de alimentação, shows, as melhores prostitutas de Anápolis e competições de subida no pau de sebo. Apesar do público crescente, seu organizador, o ex-signatário Sonrisal (Bactrim), insiste em dizer que sempre tem prejuízo de dezenas de milhares de reais, realizando a festa apenas como caridade. Na verdade, o que ele quer é ganhar a grana sem ser incomodado pelo segundo maior hábito dos campolimpenses, perdendo apenas para a fofoca. A pedição. Me dá isso, me dá aquilo... é o que se ouve pelas ruas da cidade como se fossem "Bom dia, Boa Tarde, com licença".
Já as crianças podem se divertir nos vários terrenos baldios espalhados estrategicamente por toda cidade, devem apenas tomar cuidado ao se ferir com pontas de aço ou coisas parecidas porque não há vacina para tétano...