Cabine C

Cabine c era uma banda gótica da Transilvânia fundada por Ciro Pessoa nos vocais, Edgar Scandurra (do Raiva) na guitarra base, Sandra Coutinho (das Assassinas de Aluguel) no baixo, Charles Gavin na bateria Wania Forghieri (esposa de Ciro) nos teclados, Raul Seixas na guitarra solo e Drácula na guitarra old-school (aquela das tripas de gatinhos). O grupo era a banda da igreja de Drácula localizada na Sociedade Alternativa de Raul Seixas(que, inclusive, era membro da banda, que demais). Mas, Ciro quis expressar seus sentimentos nas letras das músicas, des-associando a banda da igreja no processo.

História[editar ]

Ciro Pessoa conheceu Wania Forghieri, ainda adolescente, na igreja de Drácula. Os dois se apaixonaram ((削除) tá parecendo fanfic já (削除ここまで)) e se casaram. Um ano depois tiveram a ideia colocar suas ideias poéticas (junto com adoração que os dois tinham por Drácula) em músicas, se surpreendendo ao encontrar o próprio vampiro na banda. A banda tinha um som triste, atmosférico e melancólico que conquistou as pessoas(com o apoio de suas letras esquisitas que você não entende nada). O grupo foi seguindo até 1476, quando Drácula foi, infelizmente(削除) ou felizmente (削除ここまで) assassinado por Trevor Belmonte e companhia, resultando no fim da banda. Ciro foi para os titãs, vários séculos depois.

O retorno[editar ]

A banda voltou a atividade em 1984, após a saida de Ciro dos titãs, devido a discussões políticas. Raul Seixas estava muito enfermo e não pode participar desse retorno. Por causa do motivo acima( e também pelo fato do Ciro ser anti-pt) todos os membros saíram, sobrando apenas o casal: Wania e Ciro. Mas, para substituir quem saiu, entraram: Anna Ruth dos Santos e Marinella Setti, ambas ex membras da esquisiticima banda: Akira S e As Garotas Que Erraram. A banda acabou chamando a atenção de Paulo Ricardo, da banda RPM e da gravadora RPM discos (quanta originalidade) que se interessou pela banda, pois, os poderes vampíricos que ela tinha poderiam ser usados para controlar as pessoas e faze-las comprarem o disco. A banda assinou com a gravadora para lançar seu primeiro disco: Fósforos de Oxford. As músicas atmosféricas conquistaram o público, mostrando que, mesmo sem Drácula, eles podiam fazer músicas boas. Mas, sem Drácula, eles não conseguiam fazer músicas lucrativas, pois, o disco foi um fracasso em vendas. A banda e a RPM discos entraram em um conflito judicial, com a RPM alegando que a banda mentiu sobre a presença de Drácula. Por causa disso, a banda acabou, antes de lançarem seu segundo disco: Cotonetes Disconexos( (削除) mal saiu a primeira bolacha e já querem fazer outra (削除ここまで)).

Músicas de destaque[editar ]

neste deserto[editar ]

Música de trabalho do primeiro disco(não se sabe o motivo).

lapso de tempo[editar ]

Música que fala sobre como o tempo passa rápido. Igual ao ano de 2022, mal saímos de Janeiro e já estamos em Maio.

Pânico e Solidão[editar ]

Primeira faixa da bolacha e segunda música de trabalho do álbum. Fala sobre um cara que estava em uma festa num Cruzeiro(onde também estava presenteLeonard Hofstadter, ficou muito bêbado, desmaiou e quando acordou, o navio estava vazio e também estava indo em direção ao Inferno.

Jardim das Gueixas[editar ]

Faixa que conta com a ilustre participação de Akira Tsukimoto(Akira S). A presença dele deixou a música esquisita.

Lágrimas[editar ]

Música mais rapidinha. Essa canção fala sobre o relacionamento abusivo em que o Eminem estava há uns anos atrás.

Tão Perto[editar ]

Outra música com participações especiais. Dessa vez, com Fernando Deluqui.

Músicas não lançadas[editar ]

Cotonetes Disconexos: música auto-intitulada do segundo disco, que nunca saiu.

O Lado Bom da Bomba(削除) Não Existe (削除ここまで): música composta em parceria com Manco Brello

Inundação de Amor: Música que só foi gravada pelo Fúria

Recado Chinês: Música em homenagem a Confuso.

Nossas Cabeças São Nossos Erros: Parte 2 de "Lágrimas".

A História do Meu Delírio: Música que mostra como Ciro ficou louco.

Fim de Serafim: Ciro estava com preguiça de escrever letras, então ele copiou um poema.

Sonhando: Música em parceria com Edgar Scandurra.

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