Blazing Chrome

Babel fish.gif Traduzindo: Churrasqueira Controle Remoto
Peixe de Babel sobre Blazing Chrome
Cquote1.png Mais uma fase de Battletoads nunca é demais Cquote2.png
Joymasher

Blazing Chrome é o mais novo jogo da produtora indie brasileira Joymasher, que já não é mais tão novo assim porque foi lançado em 2019. Se decepciona quem achava que a empresa iria explorar outras temáticas que não nostalretrôgia pelos Anos 90, tendo em vista que dessa vez o jogo decide explorar a estética do Nintendão 16bits, deixando de lado os incompreensíveis sprites azuis e verdes Nintendinhos dos últimos jogos.

Premissa[editar ]

Enxergando a história como um esqueleto, pode ser dito que Oniken tinha uma coluna. A premissa base estava lá e a história ia do ponto A pro ponto B, onde acabava. Odallus tinha isso +20%, muito em parte devido a todo o conteúdo opcional e uma narrativa levemente mais complexa que "Terroristas malvadões, grrr, tenho que matar". Em algum momento de sua produção, entretanto, Blazing Chrome parece ter sofrido algum acidente brutal de motoca, porque disso tudo ai só sobrou um pedaço de coluna e cabou.

Existe uma cutscene animada no começo e uma no final, só, achou ruim vai ler um livro. O mundo foi tomado por máquinas, tudo foi destruído e reduzido a uma pilha de escombros, com exceção dos locais que não foram e que ainda estão de boas, mas foda-se. Um pequeno grupo de rebeldes formado por meia-dúzia de gatos miados e o último dos moicanos cibernéticos deve invadir locações cruciais da ameaça robótica pra encher tudo de bala, matar geral e no final explodir o que precisa ser explodido. Sim, é praticamente a mesma história que Oniken, só que dessa vez a galera usa metralhadora ao invés de uma katana (ou não, depois que você desbloqueia os personagens secretos) e a protagonista é a Sarah Connor, e não o Kenshiro.

Por motivos de "Tem no Contra, então tem que ter aqui", aliens também estão presentes.

Jogabilidade[editar ]

Embora o jogo, todo seu marketing e a internet inteira digam que Blazing Chrome seja uma homenagem cagada e cuspida de Contra, "a verdadeira sequencia que a franquia merece", os fatos apontam que o buraco é mais embaixo. Sim, o jogo chupa muita coisa da franquia dos homens sarados que morrem com uma bala, especialmente daquele do Genesis com um lobisomem de óculos escuros, mas ele também chupa muita coisa de outros títulos de andar e meter bala, como Metal Slug, Gunstar Heroes e até um pouquinho de Alien Soldier.

• Existem 4 armas disponíveis o tempo inteiro para o jogador: A metralhadora padrãozinho, um chicote laser que é mais inútil que os dos Ferengis, um lança granada que é tão roubado quanto os de Resident Evil, só que dessa vez a munição não acaba e por fim um canhão laser que só quem extrai 100% é os speedrunners.
• Além das 4 armas que tão sempre na mão, o jogo também introduz 3 droides secundários que ocupam o espaço de pickups do jogo junto com as vidas extras. Tem o robozinho de velocidade, que te deixa mais rápido e te permite pular duas vezes. Pra um jogador casual ele é provavelmente o mais inútil de todos, porque andar mais rápido significa apenas que é mais provável você esbarrar nos inimigos sem querer e pular duas vezes não é tão útil assim. Tem o robozinho de ataque, que fica te acompanhando metendo bala com você. Dos 3 ele é o segundo mais útil, só não presta mais porque se você morrer ele obviamente vai junto. E por último, o grande campeão, o robozinho de defesa, o único robô 100% útil e de longe o item mais cobiçado do jogo. Ele simplesmente atua como um escudo que te permite levar mais 2 hits antes de morrer, o que num jogo em que 1 golpe te mata, é basicamente 2 vidas extras de uma vez só.

• Possivelmente inspirado no slide attack do Hard Corps, o jogo adicionou a opção de deslizar, basta pular enquanto estiver segurando pra baixo. Ter uma opção defensiva num jogo desses parece útil... até você descobrir que a rolagem não te deixa invencível, ou seja, rolou na direção do inimigo morreu, e que não dá pra "pular pra baixo". Se você tiver em cima de alguma plataforma ou algo assim, seu personagem não pode simplesmente descer pra inferior e vai precisar, ao invés disso, andar pra fora dela e cair. Parece besteira, até você tomar um perdido na nuca e morrer.
  • Consequentemente, mirar pra baixo é um saco.
• Por último, dá pra fazer basicamente tudo que se faz nos Contras da vida, só não dá pra correr com a mira travada. Os desenvolvedores de Blazing Chrome obviamente jogaram Shin Contra, tanto que roubaram o chefão peixe nojento das boias e colocaram ele numa das fases. O porquê deles não terem adicionado essa mecânica útil no jogo é um mistério, alguns especulam que eles simplesmente não sabiam que isso existia.
  • Ainda no tópico de chefes, o peixão nojento não é o único chefe "roubado". Quase todos os boss do jogo servem como uma referência/homenagem a algum chefão dos jogos inspiração. Não fique surpreso em esbarrar com o Allen O' Neil ciborgue do nada em uma das fases.

Levando tudo isso em consideração, Blazing Chrome ainda pode ser considerado o jogo mais "fácil" da Joymasher. O jogo não tem aquele exagero todo de 5 inimigos entrando por cada lado da tela que nem um Contra III da vida. Muitas fases podem ser completadas de primeira indo com calma e sendo um covarde. Facilita ainda mais que ao todo o jogo só possui 5 estágios, piscou zerou.

Desbloqueáveis[editar ]

Blazing Chrome não possui muitos, mas tem alguns.

• Dois personagens novos, que no geral não são muito diferentes com exceção de que não atiram, só batem de perto.
• Modo Espelho, onde tudo é invertido e a vontade de vomitar é constante.
• Modo Hardcore, o Dante Must Die da parada. Todos os inimigos são mais rápidos, aguentam mais dano e você só tem 1 vida,

Galeria[editar ]

• A tecnologia do presente encontrando formas de reproduzir a tecnologia do passado

  A tecnologia do presente encontrando formas de reproduzir a tecnologia do passado

• Não era uma piada

  Não era uma piada

• Jogos eletrônicos
• Jogos de tiro em primeira pessoa
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