Animangá
Animangá é um termo utilizado para definir obras que são produzidas ao mesmo tempo em desenho animado e gibi erótico japoneses. Faz parte do plano oriental de Dominação Mundial.
História[editar ]
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, alguns afetados pelas bomba atômica criaram a chamada era Tokusatsu, tipo aqueles séries toscas com uns 5 integrantes e que lutavam pela para defender a cidade e tinham uns veículos que viravam robô gigante, parecido com enlatado americano, para enfrentar o Godzilla ou algum genérico similar.
Como as séries eram bem toscas e muito repetitivas, e como os japas não tinham grana para contratar atores diferentes (afinal para o resto do mundo os japas são todos iguais), resolveram fazer aqueles desenhos com olho gigante em quadrinhos para vender para o resto do mundo. A estrátégia deu certo, pois para o resto do mundo os personagens agora já pareciam diferentes, não pareciam mais um bando de gêmeos.
Com o dinheiro que ganharam vendendo gibi erótico, resolveram investir na mais nova tecnologia de alienação mental, criando o desenho animado nipônico, vulgo anime.
Com o passar do tempo, as drogas começam a parar de fazer efeito, então a cada dia começaram a aprimorar mais ainda seu poder de fogo, criando mais e mais personagens, fazendo com que fãs histéricos começassem comprar longos álbuns de figurinhas, todos os bonequinhos de todos os personagens, cards, tazos, chicletes, sucrilhos, enfim gastando todo dinheiro dos pais nesse tipo de porcaria com o nome do desenho. Muitos desses fãs ficam o dia inteiro assistindo televisão para depois ficar simulando o choque do trovão, os nijutsus do Naruto ou trocando meteoros de pégasuuuuuuuu entre si, inclusive usando fantasias toscas feitas em casa.
Com a era da internet, a maioria deles formam clãs Naruto em comunidades do orkut, trocam tuítes, fazem várias homepages e blogs, além de criar artigos de todos os personagens em pseudo-enciclopédias e em enciclopédias que falam a verdade nua e crua.
Análise[editar ]
Sob a ótica mística de Joseph Campbell, os animangás não passam de versões travestidas modernas dos antigos Tokusatsus. Destarte, estruturando na teoria de Jean Baudrillard podemos perceber os seguintes padrões masturbatórios:
- Em todos esses animangás, sempre temos bonzinhos e malvados.
- Sempre os bonzinhos enfrentam os maus e ganham.
- Para não ficar repetitivo, sempre tem algum adversário mais difícil que eles enfrentam e quase morrem, mas de repente surge um Cosmo, um Ki, ou para não copiar demais Guerra nas Estrelas, uma digievolução maluca que faz com que eles ganhem dos seres malvados.
- Sempre as temporadas dessas séries são a mesma coisa mudando os nomes e as características dos personagens maus.
- A única coisa que eles não fazem é se juntar quando um inimigo cresce e chamar uns veículos para transformá-los em Megazord para não ficar na cara de que são Tokusatsus em forma de desenho.