História do Cazaquistão

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Cquote1.png Ele é um pé no saco. Eu comprar escadas para minha casa, ele também. Eu comprar janelas de vidro, ele também. Eu comprar rádio-relógio... ele não ter dinheiro! Cquote2.png
Borat Sagdyiev, realizando uma profunda análise sobre a situação sócio-econômica do Cazaquistão.

A História do Casaquistão refere-se aos diferentes processos históricos ocorridos com o povo cazaque. Nesse ponto, uma advertência ao leitor se faz necessária: apesar de ser o mais incrível, inteligente e heroico cidadão já nascido na gloriosa nação do Cazaquistão, este artigo não se resumirá ao relato da vida do grande Borat. Ou não.

Origens[editar ]

Os arqueólogos cazaques ainda não conseguiram definir se isto é arte rupestre ou se são rabiscos de prisioneiros do regime soviético, de alguma fortaleza próxima.

A vasta região que corresponde ao Cazaquistão atual é ocupada há milhares de anos, provavelmente desde a Idade da Pedra. Alguns historiadores, que esgotaram o que tinham para pesquisar sobre a União Soviética, resolveram estudar cada um dos países que a formaram. Descobriram que as vastas estepes cazaques foram, provavelmente, o primeiro lugar onde se domesticou cavalos. Esse fato é interessante para avaliarmos o grau de secundarismo do país, comparado à outras nações que deram coisas fundamentais ao mundo, visto que que na Grécia surgiram a Democracia e a Filosofia; no Japão, os mangás e o Nissin Miojo; na Romênia, o Conde Drácula; no Brasil... Bom, deixa pra lá. A região mostrou-se muito propícia para a prática do (削除) sadomasoquismo (削除ここまで) pastoralismo. Tais pastores eram nômades, pois iam todos os verões para a costa do Mar Negro, para tomar um bronze (o metal mesmo, pois acreditavam que duas doses diárias de bronze deixavam a pessoa mais forte, e com cachos sedosos). Durante muitíssimos anos, a vida foi assim. De vez em quando, os pastores ganhavam algum dinheiro vendendo souvenirs para os turistas e comerciantes que passavam pela chamada "Rota da Seda", que era, mais ou menos, como o trajeto que os sacoleiros fazem hoje em dia rumo ao Paraguai.

Meu nome é Khan, Gengis Khan[editar ]

No século XIII, um emissário do Comitê Mongol Para a Reforma Agrária e Aniquilação da Improdutividade, Literalmente Falando (MATAR, em mongol arcaico), passou alguns dias nas terras do Cazaquistão, e elaborou um detalhado relatório cheio de figuras, onde constatou o péssimo aproveitamento daquele montão de terras. Sua chegada ao palácio de Gengis Khan tem relação com o nome que o país viria a ter posteriormente. Khan perguntou-lhe: "Os cazaques, estão?", recebendo uma resposta positiva. Obviamente, depois da visita das tropas mongóis, os cazaques não estavam mais... Assim sendo, o Cazaquistão tornou-se um kanato do Império Mongol. Possivelmente, o caro leitor ficou curioso sobre a origem do termo "cazaque". Azar o seu. Continuemos. As coisas nunca foram tranquilas no Canato Cazaque. Era sempre o caos, resolvido sempre de forma diplomática, sem maiores problemas ou violência. O Império Mongol acabou, mas as brigas entre as diferentes hordas que habitavam a região prosseguiam. Nesse momento, já podemos fazer uma grande revelação sobre o povo cazaque: eles são turcos.

Turcos? Como assim?[editar ]

Isso mesmo. Os turcos (ou turcomanos, que, em turco arcaico, quer dizer "us mano das turca") tem origem na Ásia Central, de onde foram para a Anatólia, península onde fica a Turquia. Antes que você venha fazer alguma piada do tipo "foram para a Turquia e também para as lojinhas na 25 de março", saiba que essas pessoas são árabes, povo que foi dominado pelo Império Otomano. Pois bem, as brigas eram tantas e tão mortais que alguns povos tiveram que fugir. Os cazaques, com seus cavalos, ficaram ali.

Um Império vai, outro vem[editar ]

Durante uns quantos anos, os cazaques lutaram contra os oirates, tribos mongóis. Com muito sacrifício, conseguiram manter seus territórios. Não adiantou nada, porque logo veio um novo dominador: o Império Russo. Dentro do contexto do chamado "Grande Jogo", ou seja, a disputa entre Rússia e Grã-Bretanha para ver quem (削除) comia mais pizzas (削除ここまで) dominaria a Ásia Menor, Maior, e tudo que fosse possível. Dessa forma, o Gigante Russo rapidamente ocupou as planícies, estepes, desertos e tudo mais que há no Cazaquistão. O domínio russo era amplo e irrestrito. Mais de oito mil complexos militares, fortes e postos de controle foram instalados em terras cazaques. Escolas foram instaladas, com o objetivo de ensinar o modo de vida russo, promovendo jornadas de imersão no idioma, acompanhadas de muita imersão na vodka, o que facilitava o aprendizado (削除) e a sodomização (削除ここまで). Logicamente que surgiram forças de oposição, nomeadamente o Movimento Operário Separatista Cazaque Armado (MOSCA). A luta dos separatistas não deu em nada, pois a resposta do governo imperial foi enérgica, enviando milhares de colonos de origem eslava para a região, principalmente moças desinibidas e simpáticas, que contagiaram os homens cazaques com a sua desenvoltura e hospitalidade.

Cazaquistão, no mapa da URSS.

Como a geografia da região propiciava poucas fontes de água e escassas áreas agrícolas, o crescimento populacional gerou, tipo assim, fome. A cada onda de fome, a reação cazaque sempre tendia a matar uns russos, seja para aproveitar a carne, seja para demonstrar a insatisfação com a dominação colonial.

Na União Soviética, a História do Cazaquistão aprende sobre VOCÊ!!! [editar ]

O turismo também foi incentivado como alternativa econômica para o Cazaquistão. Note a preocupação com os turistas anglófonos.

Em 1917, milhares de comunistas saem às ruas comendo todas as criancinhas que viam pela frente, espalhando uma tal de Revolução Russa. Após anos de guerra, surgiu a tal União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que congregava umas 467 repúblicas. Uma delas, a maior excetuando a Rússia, era o Cazaquistão. No período de pertencimento à URSS, a principal utilidade do país foi abrigar o Complexo Nuclear de Semipalatinsk. De 1949 até 1989, 900468 explosões nucleares ocorreram na área de ensaio, incluindo 15525 ao ar livre. A cidade manteve as infra-estruturas científicas e tecnológicas relacionadas com o seu estatuto de cidade-laboratório tal como uma universidade de bom nível, que foi vendida para a Índia em troca de comida. Durante o período soviético, muitas foram as tentativas para promover o desenvolvimento econômico cazaque. Leonid Brejnev chegou a implementar um brilhante programa de plantio de alfaces hidropônicas no deserto, mas estranhamente a ideia não deu certo.

O Cazaquistão, nos anos finais do Império Soviético, manteve-se grudadinho ao regime. Fez o que pode para manter a URSS, inclusive oferecendo 65 mil litros de vodka à Boris Yeltsin, para que este não levasse à cabo a dissolução soviética. Apesar de tentadora, a oferta não obteve êxito, já que, como presidente da Rússia, teria acesso a milhões de litros de bebida. Assim sendo, no final de 1991, o Cazaquistão tornava-se um país independente.

Atualidade[editar ]

Hoje em dia, o Cazaquistão é um país aberto economicamente, mas segue fechado politicamente, como sempre foi. Inclusive, acredita-se que os cazaques teriam alergia à democracia, o que é uma bobagem, visto que o maior heroi nacional, Borat Sagdyiev, é um jornalista. Um fato relevante da história recente da gloriosa nação do Cazaquistão foi a mudança de capital. A cidade de Alma-Ata (ou Almaty, para os chatos que adoram ficar corrigindo os outros) deixou de abrigar o governo, pois uns tais terremotos deixavam as coisas meio inseguras. Hoje, a capital é Astana.

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