Eugênio Chipkevitch
Cquote1.png Você quis dizer: Filho da Puta Cquote2.png
Google sobre Eugênio Chipkevitch
Cquote1.png Eu aprendi com ele muito em psicologia infantil. Cquote2.png
Michael Jackson sobre Eugênio
Cquote1.png As pessoas apenas não entenderam minhas técnicas de tratamento... Cquote2.png
Eugênio Chipkevitch
Eugênio Chipkevitch (Lugar Desconhecido pros lados da Ucrânia, 26 de abril de 1954) é um ex-médico, ex-psicoterapeuta e ex-pedófilo (neste último caso porque não deixam entrar criancinhas na cadeia) naturalizado brasileiro, mas de nascimento ucraniano e ascendência judaica. Foi acusado em 2002 de abusar sexualmente vários adolescentes pacientes seus no hospital que trabalhava em São Paulo, tendo feito a velha burrice de diversos estupradores de filmar todos os ataques em fitas cassete (é, isso ainda existia nessa época) pra ficar batendo punheta depois. Jogou as fitas fora e eis que algum cata lixo pegou as fitas e foi assistir, achando que eram da Angelica Bella ou da Sylvia Saint, mas ao descobri o que era, (削除) bateu umas punhetas com mais gosto (削除ここまで) denunciou à pulíça e sobrou pro médico, que foi preso e condenado a (削除) 30 (削除ここまで) "114 anos" de prisão por atentado ao pudor, corrupção de menores e por ter uma barba feia pra caralho.
História[editar ]
Chipiquévinte nasceu em 1954 na então República Socialista Soviética da Ucrânia, que era da União Soviética na época. Seus pais fugiram de lá porque judeu é tudo capitalista e não compartilha porra nenhuma com ninguém. E claro, os comunistas de lá ficaram putenhos e aí eles correram pro paraíso dos fugitivos, o Brasil. Foram naturalizados brasileiros, e Eugênio foi estudar psicologia de (削除) Dr. Roberto (削除ここまで) Jean Piaget na USP, onde se formou em 1978. Ganhou notoriedade internacional, chegando a ser mencionado pela Universidade de Cambridge como um dos dois mil cientistas mais importantes do Século XX, ganhou verbete em enciclopédias famosas pela criação de uma técnica chamada hebiatria (que seria voltado para o tratamento dos adolescentes e de seus problemas - mas anos depois descobririam que as técnicas dele não eram lá muito ortodoxas...). Vendeu livros e textos pra carvalho, sendo consultado por diversos meios para entender a cabeça dos adolescentes (tá explicado porque até hoje todos pensam que na cabeça deles só rola sexo...).
Um belo dia... em 2002, um técnico da Telefônica que devia estar consertando uma linha telefônica pedida pelo dr. Luiz Pareto pro Elizeu Drummond num poste perto do Instituto do doutor pedófilo foi dar uma passeadinha pra tentar catar uma putinha por ali quando ao olhar bem pro lixo do instituto percebeu que tinham um monte de fitas de vídeo daquelas Tekpix antigonas antes de Juarez anunciar essa porra como "a mais vendida do Brasil".
Levou o saco pra casa, pensando em reusar aquelas fitas, já que ele queria fazer uma produtora de pornô amador e não queria gastar muita grana. Assim, ele pegou as fitas e foi pra casa com elas, não sem antes sacar se tinha algum videozinho amador já gravado que poderia ser aproveitado. Ficou chocado ao ver o conteúdo e espalhou várias das fitas, uma pra Rede Glóbulo (que jogou fora achando que não era nada demais), uma pro Esse Besteira e o resto (que tava tudo estragada) pra polícia civil.
Nos mais de 20 segundos de gravações, das quais apenas uma pequena parte foi ao ar, apareceram cenas de abusos sexuais cometidos contra cerca de 40000000000000 vítimas – todos meninos, com idade entre 8 e 17 anos. O médico sedava os pacientes, sob o pretexto de fazer um exame nos ovos dos jovens que ele dizia que estavam com varicocele, varizes (aquelas veias bizonhas que as velha usam de desculpa pra te "convidar" a ceder o seu lugar no ônibus pra elas)só que nos ovos, depois os despia e os acomodava na maca. Enquanto estavam inconscientes, fazia-lhes carícias, pegava-os no colo, manipulava seus órgãos genitais, entre outras perversões.
Inacreditavelmente, uma vez na vida, o Programa do Ratinho teve alguma utilidade, pois ao noticiar o fato (Ratinho denunciou o doutor por considerar ele mó viadão), logo pais dos pacientes reconheceram o meliante e foram enfim denunciar o FDP na puliça. Ao confiscarem as coisas do doutor, descobriram que ele tinha diversas edições da PlayChild, uma revista voltada pra lolicons e similares. Tentando se defender, ele alegou que as gravações seriam de tratamentos que ele fazia nos pacientes (só se for pra estimular a putaria na juventude - acredita-se que 90% dos funkeiros dos anos 2000 pra cá foram pacientes dele). Mas não colou e ele foi condenado à 124 anos de cadeia pela putaria generalizada, mas a justiça depois diminuiu pra 114 anos. Grande merda, até porque ele passaria mesmo é 30 anos no máximo, como qualquer demente que mora no Brasil sabe muito bem. Afora que bom comportamento, relaxamento de pena, indulto, 1/6 da pena, toda essa putaria que só existe no caralho do nosso país pro bem da bandidagem...