Cajari
Cajari é uma toca de tatu, localizada em algum lugar no meio do Maranhão. Ninguém sabe quantas pessoas moram nesse buraco, até porque, até hoje, nenhum pesquisador do IBGE teve culhão de ir até lá para conferir como anda a situação - Isso é bem compreensível, afinal, antes de chegar lá, é bem provável que os pesquisadores acabem implorando por um golinho de água e acabem morrendo ressecados.
História[editar ]
Acha mesmo que esse cu do mundo possui uma história? Você deveria parar de cheirar gatinhos e de encher a cara tão cedo...
Bem, apesar de Cajari não possuir uma história, os matutos da região insistem em dizer que a sua terra possui muita tradição - Mas como todos já devem ter percebido, isso é apenas uma fábula para atrair e enganar turistas.
Economia[editar ]
Não existe. Cajari faliu faz tempo, quando o José Sarney limpou todo o dinheiro dos cofres públicos da cidade, para financiar as suas propagandas para se eleger pela 666° à governador do Maranhão. O mais incrível é que todos os moradores saqueados de Cajari votaram nele...
Educação[editar ]
Apesar de não existirem escolas em Cajari, o povo de lá é muito educado. Quando alguém espirra, todo mundo saúúúúúúdi.
Saúde[editar ]
Antigamente, existia uma pequena ambulância, que levava os moribundos de Cajari até o hospital da cidade vizinha. Porém, depois que a ambulância foi socorrer o Tiozinho do Truco, ela nunca mais voltou para Cajari...
Atualmente, os habitantes de Cajari doentes contam com a ajuda apenas de uma curandeira, que cobra dois reais + uma galinha preta de macumba para tratar o povo.
Cultura[editar ]
Como é de costume em todas as cidades roceiras, os matutos de Cajari inventaram uma lenda urbana sem pé nem cabeça, que tem como única finalidade extorquir dinheiro de turistas.
Essa lenda conta que, em uma bela tarde de Sol, um índio muito cabra-macho matou a Mãe dos Pombos, perto de um matagal que ficava próximo de Cajari. Após isso, ele foi arrastando o bicho até a sua aldeia, e, depois de pendurar a cabeça do bicho na porta de sua aldeia, para exibir como um troféu, ele deu o corpo do animal para a sua mulher. Sorte dele que naquele tempo ainda não existia o IBAMA...