Paudurecência matinal

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É possível ver o desespero da estátua com a pingola dura

Cquote1.png Eu odeio o jeito do pau pela manhã! Cquote2.png
Kilgore, do filme Apocalypse Now, sobre paudurecência matinal.

Paudurecência matinal, também conhecido como tesão do mijo em Tugalândia, é aquela tragicomédia que atinge cem a cada cem homens providos de piroca no universo. Também atinge algumas mulheres, mas apenas aquelas dotadas de piroca também.

O artigo poderia ter um nome mais científico, como "ereção matinal"? Poderia, claro, mas eu não ligo para convenções!

Definição[editar ]

Se você que está lendo esse artigo possui algo com mais de cinco centímetros no meio das pernas, não é preciso explicar o que você já sabe bem, mas você que é uma fêmea do sexo feminino e nunca viu uma birola de perto, saiba que esse órgão sexual conhecido na literatura como "pênis" possui vida própria, e ele acorda em horários diferentes do próprio dono.

Dá pra fazer uma leitura labial do Satanás. Cquote1.png Essa droga de caralho não vai abaixar mais não? Cquote2.png

Mesmo que o dono da piroca seja um vigilante noturno, que acorde dez da noite e trabalhe de meia-noite até dez da manha, a piroca só irá acordar num horário preestabelecido. Cada pinto tem seu horário pra acordar, mas normalmente é entre cinco e dez da manhã. Alguns são mais preguiçosos e só acordam perto do meio-dia, outros são precoces e levantam perto das três da manhã, mas de qualquer forma é enquanto o cumprimento do momento seja "bom dia".

Apesar da paudurecência, isso não é por causa de tesão. Se o sujeito quiser aproveitar esse momento de dureza para realizar um sexo, muito provável que acabe mijando sem querer ou o pinto dê uma baixada no meio do trabalho, porque o pinto tá de pé, mas trabalhar ele não quer naquele momento. Eu entendo, quem é que quer trabalhar logo após acordar?

Já uma bronhada, por ser costumeiramente rapidinha, às vezes dá certo, mas não fica uma punheta bem batida, e ainda dura só de vinte segundos a um minuto e meio, isso se um espirro de urina não interromper o trabalho autônomo antes.

Problemas[editar ]

O maior problema da paudurecência matinal é a vergonha, principalmente entre a molecada. A mãe chama pra almoçar, por exemplo, e tá o moleque com a picinha dura, querendo dar bom dia pra galera através do pijama. Aí até abaixar, já esfriou a comida e a mãe já ficou puta. A mãe chama, chama e o pirralho diz que já vai, mas não vai enquanto a criatura fálica não voltar ao sono. E realmente nem dá pra ir com a pistola carregada, a zoeira familiar seria foda, principalmente se há um irmão mais novo cuzão junto na mesa, que ainda não tá na idade de ter o órgão em ereção, e que irá dizer pra todos os coleguinhas do primário que o irmão acorda com o "piupiu" duro, sem saber explicar como.

A terceira imagem de estátua com problemas de paudurecência nesse artigo, já vale música no Fantástico

Pra quem divide quarto com colegas, a vergonha é maior ainda; pior ainda se for num batalhão. O caboclo acorda às seis da matina, vê aquele troço hasteado, e tem que tomar cuidado para os colegas não virem isso, embora todos os habitantes do quarto estejam na mesma situação, cada um tentando esconder o arenque como pode.

E quem divide o quarto com o irmão? Pior ainda, a irmã (não na mesma cama, claro)? Quando ambos acordarem ao mesmo tempo para ir à escola, como fazer pra esconder o pequeno projeto de foguete de vara apontado para o horizonte? O irmão menor ainda sofrerá essa consequência biológica no próprio corpo futuramente, então se rir ainda vai sofrer desse karma , mas e quanto à irmã, que só saberá disso na aula de reprodução humana in loco, aos 30 anos de idade? A pirralha achará que o irmão está armado e vai pra escola atirar nos colegas bullies!

Um outro problema, dessa vez sem relação com vergonha, é a vontade de mijar, mas quem está nessa fase de paudurecência sabe como é difícil mijar de pau duro. A piroca vira praticamente uma mangueira Flat Hose da Polishop, mas que dispara litros de mijo e só fode com o banheiro. Uma solução é mijar sentado, igual mulher mesmo, mas se for num banheiro público, o risco de encostar a cabecinha do bilubilu na parede cagada da privada usada por centenas de pessoas é amedrontador, e é preferível mijar nas calças, ou em algum canto, como uma árvore ou num poste.

Por esses problemas, ter uma piroca gigante é mais vergonhoso e trabalhoso nesses momentos da manhã, isso pode ser confundido com uma arma branca. Nesse sentido é até melhor ter pinto pequeno, mas não que eu tenha, é só uma explanação, hein!?

Ver também[editar ]

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