Funkeiro

Funkeiros (funkeirus retardadus) são seres desprovidos de redes neurais, com QI negativo, tendo, em vez de neurônios, células mortas, que não realizam sinapse. Os seres desta raça, congelaram na cadeia evolutiva-humana. Por consequência, falta-lhes inteligência, e alguns cientistas preferem atribuí-los a classe dos homo australopithecus (mesmo estes, ainda tendo um pouco de massa cinzenta e gosto musical a mais). Esses animais vivem em bando, concentrando-se em (削除) puteiros (削除ここまで) escolas de ensino médio, praças públicas, baladas, praias, esgotos e principalmente becos, onde podem consumir suas drogas em paz, longe da polícia. Estudos recentes estabelecem ligação direta entre a reprodução de funkeiros e de baratas, pois se proliferam tão rápido quanto, e não há veneno que mate senão uma chinelada (no caso dos funkeiros, paulada mesmo). Funkeiros são o oposto de tudo o que é tido como normal por uma sociedade minimamente evoluída, desde o jeito de falar e se vestir até a forma de pensar sobre o mundo ao redor. Atrapalham o convívio humano, mesmo que se manifestem em ambientes de indivíduos sãos. Acredita-se que alguns indivíduos do sexo masculino da espécie sintam atração forte por outros indivíduos do mesmo sexo, não se sabe se alguns são naturalmente (削除) chupadores de rola (削除ここまで) gays ou se é efeito (削除) da sua filhadaputisse (削除ここまで) da sua maconha ou dos poderes do cu de quem ta lendo! Há quem diga que o funk antigo é bom porque ele não tem putaria (削除) em excesso (削除ここまで) como o funk moderno, se assemelhando a musicas românticas, por isso, a sociedade decidiu retirar o título de "funk" do funk antigo o transformando em um gênero musical completamente diferente e separado do funk moderno. O pior de tudo, é que este lixo vem se popularizando há mais de duas décadas, e nunca acaba, é sempre a mesma coisa, isso tudo vai se espalhando pelo Brasil como um verme, podemos ver modalidades diferentes, como "Funk Paulista", "Funk Carioca", "Funk de BH", "EletroFunk", dentre outros, um pior do que o outro. Alguns pesquisadores, perceberam que, os funkeiros estão se divergindo da espécie humana, agora, virando uma nova espécie, as pesquisas apontam grandes alterações no DNA e na massa encefálica. Definitivamente, não carregam a mesma carga genética que nós, homo-sapiens, e agradecemos a Deus por isto.

Visão Geral[editar ]

Aos (削除) Anincéfalos Doentes Mentais (削除ここまで) funkeiros (Burrus analfabetus funkeirus) falta muito conhecimento, principalmente acerca do que é música. Conseguem a incrível façanha de zerar uma prova de matemática da (削除) quarta série (削除ここまで) primeiro ano e dificilmente consegue um emprego que não seja de pedreiro ou auxiliar de padaria. Como não possuem um nível de cultura considerado mediano, tampouco questões básicas como higiene, educação financeira e planejamento familiar, acabam virando pais aos 20 e morrendo aos 30 por morrerem na mão de um traíra do bando.

Alguns de seus hábitos incluem assistir o Esquenta, ostentar com motos e roupas compradas em milhares de prestações e, claro, fazer sexo com a primeira prostituta (preferencialmente travesti) que aparecer. Seu hábitat natural é a favela, mas pode-se encontrar seres dessa subraça morando em periferia, onde as paredes não são rebocadas e as janelas são buracos. Ainda com a condição precária de sobrevivência, gostam de ostentar aquele tênis da Nike que compraram em 70 prestações em alguma loja, ou então, aquele óculos da Oakley e bonés que você encontra por R15,00ドル no camelô, mas que preferem pagar quase R200,00ドル por ser "original".

Seu tempo de vida é curto, raramente passando dos 30 anos, pois acabam morrendo pelos próprios membros do bando na maioria das vezes. Nas poucas décadas em que vivem, dedicam-se a escutar barulhos repetitivos com alguém berrando putaria]s e provocar outros desequilíbrios ao mundo, como:

• Andar com o carro (roubado) com algum funk no volume máximo;
• Matar aula para fumar maconha;
• Assalto a mão armada;
• Disseminação da AIDS;
• Procriação exacerbada para abusar do Bolsa Família;
• Emburrecimento da sociedade a qual foram inseridos.

Funkeiros são considerados pragas para os estudiosos. Acreditam que, dentro de poucos anos, a leptospirose deixará de ser uma doença transmitida por ratos para ser transmitida por funkeiros. Proliferam-se nos estádios do Corinthians, do Santos F.C e do Flamengo e de lá partem para a zona urbana, onde indivíduos normais vivem, daí a comparação com baratas: estão por todos os lugares. Em escala mundial, concentram-se no Brasil e é extremamente raro que partam para outros países (quando isso acontece, é mais em sonho).

Espécies de Funkeiros[editar ]

Os funkeiros tem se desenvolvido por meio de seus bailes, músicas toscas, objetificação feminina (ninguém liga pra essa porra, mas já que se trata de xingar funkeiro, a gente dá um desconto) e sua gentalha, fazendo assim eles se espalharem à cada ponta do Brasil, lamentavelmente criando diferentes tipos de funkeiros. Em São Paulo temos os mandrakes, no Rio de Janeiro temos os crias, em Belo Horizonte temos os crias de BH, em Goiás temos os apreciadores de eletrofunk. E aqui, você aprenderá a identificar cada um, e se defender.

Mandrakes[editar ]

Localizados em São Paulo, foram umas das primeiras espécies a se popularizar.

• Vestuário superior: Podem usar bonés da Oakley, ou aqueles bonés feios pra caralho da Cyclone de veludo, mas... Se você achar um usando uma touca da Medusa da Oakley, taque a primeira pedra, pois esses são os piores. E é claro, uma juliet (também chamado de lupa), trata-se de um óculos patético, designado para que o usuário se aproxime da fisionomia de um mosquito.

• Vestuário peitoral e calças: Usam conjuntos de veludo da cyclone, podendo variar de bermudas que chegam até 15 léguas depois do joelho, ou uma calça, extremamente larga, e geralmente é dessa marca de bosta, Cyclone, que já deve ter lucrado bilhões só com esses otários consumistas, ou não, pois o quanto esses produtos são falsificados, é brincadeira. Também podem usar camisas da "MCD", e roupas de ski (exatamente, roupa que pessoas usam para esquiar no gelo, é o ápice da retardadice).

• Pisantes: Os clássicos de tênis nóia, Nike Shox (conhecido como 12 Molas ou 4 Molas); Mizuno Wave Prophecy (conhecido somente como Mizuno); e por último, Oakley Modoc Low (chamado de botinha da Oakley), e todos eles se baseiam em ter uma palmilha gigante, fazendo parecer que você está usando um tijolo no pé, porém, no fim, na mentalidade dos nóias, isso tudo vale a pena, pois aumentará sua altura de 1.70, que é uma estatura que é conhecida como repelente de buceta para as marmitas (sei que todo esse vocabulário pode parecer complexo, mas "marmita" é o nome dado às ouvintes de funk).

Para derrotar estes, é preciso tirar o guarda-chuva (denominado de umbrella) que eles ficam carregando afim de criar uma repulsão de ar que mantém eles equilibrados no chão (são muito magrelinhos), daí eles sairão voando pelos ares.

Crias[editar ]

Localizados no Rio de Janeiro, também são parte das primeiras espécies da gênese desse decepcionate destino que a humanidade tomou.

• Vestuário superior: Usam um boné da Lacoste, que tem um réptil desenhado, entende-se que estes não tem bom gosto, e em alguns casos, uma juliet.

• Vestuário peitoral e calças: Eles usam camisas de time, geralmente de times cariocas, como o Flamengo, não é nada muito bonito, visto que camisas que time são feitas para se usar em jogos, e não como peças de roupa cotidianas, algo totalmente ausente de nexo, fruto de uma raça vergonhosa, era de se esperar, podem usar regatas, e camisas genéricas da Nike. Os "crias", não usam calças, e sim bermudas coladas (ao contrário dos paulistas que usam "bermudas" quilometros abaixo do joelho), ao menos não fica algo muito extrapolado, apenas vexaminoso.

• Pisantes: Os crias gostam de usar chinelos da Havaianas e Kenner, e variados tênis da Nike, como o Air Force e Air Max. Entende-se que os únicos esdrúxulos até agora são os paulistas.

Para se defender dos crias, você só precisa fingir torcer para o Flamengo, ganhará admiração dos mesmos. Caso eles torçam para outro time carioca, você se fodeu.

Crias de BH[editar ]

Localizados em Minas Gerais, são uma espécie recente.

• Vestuário superior: Os crias de BH usam bonés gigantes da Oakley, Lost e MCD, parecendo que usam panelas na cabeça, surpreendentemente não usam juliet, mas gostam de uma corrente de "ouro" ou "prata" (vamos fingir que é realmente de ouro e prata para não ferirmos muito o ego deles).

• Vestuário peitoral de calças: Eles também usam as camisas de time (obviamente falsificadas que comprar por 10 reais no centro), porém também gostam de corta-ventos, casacos, suéteres, e blusões com desenhos estranhos, e feios. Gostam de bermudas curtas, mas, grande maioria usa uma calça jeans larga pra caralho. Agora, apenas imaginem isso tudo junto, e vejam o quão ridículo fica.

• Pisantes: Uma mistura de paulista e carioca, pois gostam de usar chinelos, e também de usar tênis com a palmilha fodidamente grande, como um Mizuno Wave Prophecy.
• Gírias: essas criaturas imbecis utilizam gírias como "Xáina" (quer dizer que alguma coisa é rum e há de se notar que não há um consenso da ortografia dessa fala, sendo então baseada na pronúncia do dialeto falado por eles); "De rocha" (que significa alguma afirmação) e "Fraga" (quer dizer "você entende?);

Caso ver um, fique tranquilo, caso ele seja uma ameaça, apenas arranque a corrente gigante dele, e enfie no meio de seu cu, assim ele sofrerá com fissura anal, e doenças retais pelas próximas 3 décadas.

Eletrofunkeiros[editar ]

Localizados em Goiás, também são espécies atuais.

• Vestuário superior: Ok, você pode rir disso (eu também ri), mas, eles usam chapéus de cowboy junto com juliet, exatamente isso que você leu, de longe um dos estilos mais horríveis, perdendo apenas para os paulistas, mas acalme-se, os goianos não estão totalmente perdidos, alguns não usam nenhum tipo de chapéu ou boné, ainda há um pouco de esperança, porém é extremamente comum achar bonés da Quicksilver, e MCD.

• Vestuário peitoral e calças: Gostam de corta-ventos, bobojacos, e camisas da Oakley, MCD e Hilfiger, camisas polo também, o foda é o fato de usarem bobojaco em um país tropical, estamos no Brasil, e não no Polo Norte porra. Alguns insistem em um estilo cafona com umas camisas xadrez, na tentativa de imitar vaqueiros. Nas calças, os goianos usam calça balão, e calça tactel, às vezes usam bermudas jeans, e muitas vezes bermudas paraquedas com desenhos feios, algo extremamente ultrapassado, mas temos que lembrar que Goiás é apenas um estado retrógrado, cuja população usa vestimentas de cowboy tentando pagar de agroboy e outras retardadices pseudo-agrícolas

• Pisantes: Esse pessoal nunca viu uma Havaianas, sempre estão com um bloco de concreto no pé, ou então, uma bota de cowboy típica desses roceiros.

Se um goiano lhe atacar, compare-os com mineiros, e diga que sua cultura é um mero plágio, consequentemente vão ficar bravinhos a ponto de suas bocas espumarem.

Aparência[editar ]

São facilmente identificáveis. Por anos, os Burrus analfabetus funkeiruses foram estudados em laboratório, e com muita dificuldade, pois não haviam cérebros pra facilitar a vida dos cientistas. Estudiosos de comportamento também analisaram por algumas décadas o jeito que os funkeiros vestiam, andavam e se comunicavam. Em relação a aparência, os drs. Benjamin Ahölla, Tim Habey e a phD em moda, Eva Gabunda, notaram o seguinte:

• Chinelo furado
• Camiseta regata de qualquer cor, menos preta, da Oakley, Billabong ou Quiksilver;
• Os mais "ricos" vestem John John e polo da Ralph Lauren;
• Correntinha de ouro falsificada com imagem de santo;
• Bermuda colorida;
• Boné de aba curva;
• Cabelo curto espetado ou no estilo Zeca Urubu;
• Bigode ralo;
• Óculos de sol refletor, geralmente laranja ou verde escuro;
• Tênis de 50cm que mais se parece um tijolo.

As espécimes femininas (Marmitas dibandidum) usam mini shorts que quase mostram o útero e calcinhas fio dental. Em geral, também apresentam as características supracitadas (incluindo o bigode ralo, na minoria das vezes).

Acasalamento[editar ]

Essa espécie costuma se acasalar com frequência em baladas e atrás do muro da escola onde matam aula. A incidência de DSTs é considerada altíssima para os padrões da OMS, e numa única relação a pessoa pode contrair sífilis, AIDS e gonorreia, mas como essa espécie é desprovida de conhecimento, não dão a menor importância. O acasalamento raramente é para a reprodução, e quando isso acontece, as fêmeas preferem parar só pelo sétimo filho. A idade média para uma fêmea estar apta a engravidar é 15 anos.

O macho conhece a fêmea do mesmo jeito que conhece outros machos: com aquelas caixinhas de som ligadas no volume máximo em um ônibus e simplesmente esfregando as partes do corpo em baladas, emitindo um som parecido com um "Koééé novinha". Não há outra forma de comunicação aparente além do membro ereto e da disposição da fêmea, que lhe arrasta para um canto e paga um boquete ali mesmo. A idade média para um funkeiro perder a virgindade é 13 anos. Homossexualidade é bem frequente na subraça Burrus analfabetus, mas é enrustida em 99.86% das vezes.

Comunicação[editar ]

Nas vezes em que tentam se comunicar com seres humanos normais, providos de cérebro e no mínimo a metade de um neurônio normal, os Burrus analfabetus funkeiruses apresentam grandiosa dificuldade, mas aprenderam a forma verbal e escrita, que se mostra eficiente com seus semelhantes. Estudos científicos sugerem que esses seres usem uma linguagem diferente do português, cheia de aglutinações, erros ortográficos, gírias estranhas e letras "k" em todo lugar em que um ser com neurônios colocaria uma letra "c". As vogais geralmente são prolongadas, como em tiiiiiiiiiio e séloooooooooco.Essa língua também é conhecida como funkeirês. Alguns verbetes:

• tio: substantivo para se referir a qualquer pessoa;
• tá ligado?: o mesmo que "sabe?", "conhece?";
• chave: estiloso;
• boy: qualquer um que seja mais rico;
• zika: legal, bacana;
• novinha: moça bonita;
• piranha: mulher;
• sinhô: policiais (quando são enquadrados);
• fluxo: pegação de mulher, onda de assaltos;
• fechamento: confiança;
• menó: pessoa de menor idade;
• recalcadóh:pessoa que não gosta de funk (odeia funk);
• bonde:O bando de funkeiros;
• quebrada: Bairro;
• Boga:Bunda, ânus;
• Botadão:Enfiar o pênis na fêmea
• Catucar:Não tem signifcado concreto encontrado, mas pode-se dizer que está relacionado a um verbo da putaria;
• Morena:Alguém que você gosta(Crush);
• Juliet:óculos RIDíCULOS usados pelos funkeiros, que é um oCÚlos bem fino e mais colorido que a bandeira LGBT+ e que reflete mais que um espelho;
• Glock:Qualquer arma de fogo, funkeiros não sabem diferenciar armas de fogo, eles só conhecem a Glock e a AK-47
• Baile da (削除) putaria (削除ここまで) ou fluxo: Baile no meio da rua com (削除) música (削除ここまで) poluição sonora extremamente alta e lugar onde o bando faz o coito e a (削除) puta (削除ここまで) funkeira sai grávida sem saber, porque estava drogada;

Aos poucos, os seres humanos estão compreendendo o linguajar dos funkeiros, mesmo que não se comuniquem da mesma forma. Pode levar anos, até décadas para que nós entendamos seu idioma. Não é uma interferência direta num convívio em sociedade, há outros meios deles perturbarem a ordem e a paz, como a já citada música alta na caixinha de som.

Habitat[editar ]

Esses seres estabelecem moradia nas favelas cariocas e paulistanas, em maioria, mas alguns já se adaptaram a viver em bairros de periferia e até de classe média. Biólogos creem que eles saem do esgoto, uma vez que sua origem é incerta, e de tanto comerem estrume e lixo tóxico, subiram para procurar mais. O estado do Rio de Janeiro é completamente dominado pelos Burrus analfabetus funkeirus, que por sua vez infestaram o país inteiro com suas "músicas" de ostentação, putaria e ódio a policiais (embora não saibam responder outra coisa além de sim sinhô e não sinhô quando são enquadrados por um). Com os territórios dominados, os funkeiros se acasalam, criando dezenas de outros (削除) seres desprovidos da inteligência normal (削除ここまで) funkeiros mirins que desrespeitam professores nas salas de aula e são apresentados a putaria desde muito jovens, resultando na diminuição da massa cinzenta

Quando fora de seu hábitat natural, os funkeiros costumam frequentar festas conhecidas como Baile funk (um notável exemplo do mesmo sendo o Baile da DZ7 na favela de Paraisópolis, muito popular entre indivíduos dessa espécie) ou mesmo Proibidões, que são como uma suruba generalizada onde toca todas essas putarias da pior qualidade, e lá, fazem sexo com qualquer coisa que se mova (desde uma puta, um traveco, um homem ou até um cachorro que entrou no baile por engano). Não que isso seja estranho, afinal, todos já estão muito drogados como o Pablo Escobar lá pelo início da madrugada e o ambiente é muito escuro. As funkeiras, (削除) putas (削除ここまで)Marmitas dibandidum, também conhecidas como "putas de favela", competem entre si para ver quem chupa mais do longo, na esperança de seduzir um traficante, mas mal sabem elas que, com exceção dos líderes de bando (os traficantes), todo mundo é mais pobre que o Chaves e suas roupas de marca e celulares são roubados, parcelados ou comprados com o dinheiro do Bolsa Família.

Também costumam andar de ônibus, ou mesmo em carros (roubados, que geralmente são aqueles Gol branco que se encontram na esquina), com seu barulho no volume máximo, irritando tudo e a todos. É uma ótima maneira de atrair a atenção das chamadas "novinhas". Para a sua curta sobrevivência (30 anos em média), precisam de emprego (trabalho forçado), mas como nenhum lugar decente quer contratar esses (削除) dementes (削除ここまで) animais, então acabam trabalhando no McDonald's, como gari, caixa de supermercado, atendente de telemarketing e flanelinha. Com o dinheiro que recebem, conseguem comprar sua bicicleta (quando não roubam, depois de bater em alguém).

Sobrevivência[editar ]

Funkeiros são afetados por problemas de saúde gravíssimos, como por exemplo, a falta de bom senso. Nota-se que essa e outras doenças são hereditárias dos piores tipos de brasileiros: sambistas cachaceiros e puxa-sacos de políticos, e essa é uma das teorias em relação a origem dos funkeiros (o cruzamento dessas duas subraças). Os funkeiros que moram em favelas, denominados Burrus pobris pobris, possuem condições precárias de vida: desnutrição, falta de inteligência, falta de cultura, má educação, demência e atitudes violentas. Já os que moram em zona urbana, os Burrus ignorantis lixus, apresentam apenas falta de inteligência, falta de bom senso e má educação.

Aproximadamente 99.73% dos funkeiros vivem em bando. A probabilidade de alguém desse bando se rebelar e assassinar o próprio companheiro é altíssima, ainda mais quando alguém entrega outro para a polícia. Apenas os líderes, chamados de traficantes ou Burrus entorpecentis, podem viver uma vida solitária em paz, e esses costumam até viver um pouco mais (dependendo de que lugar no morro se escondem).

O comportamento bestial desses seres leva à loucura, o que afeta o tempo de vida. Alguns se entopem de drogas e morrem aos 17. Geralmente morrem na favela.

Rivalidade[editar ]

Os funkeiros não convivem bem em sociedade com pessoas normais, o que acaba criando rivalidades perigosíssimas, tanto para os próprios funkeiros quanto para os outros.

• Polícia: Todos os funkeiros odeiam policiais. Todos, até a hora em que são enquadrados, e aí ganham total respeito. Demonstram ódio visceral em suas letras e textos no Facebook, mas algumas vezes fazem acordos de traficante e policial;
• Rockeiros: Esses dois seres não podem conviver num mesmo ambiente sem intrigas. São como gregos e troianos;
• Skinheads: Os skinheads são neonazistas que vivem espancando pobres, mendigos e baianos (maioria deles, coincidentemente, funkeiros), mas ao matar funkeiros, estão fazendo um bem à sociedade.
• Nerds: Como funkeiros não sabem nada além de acasalar e ouvir merda, eles acham que estudar é uma perda de tempo pois segundo eles, estudar não "dá mulher".
• K-popers: Como funkeiros pensam que qualquer tipo de música que não contenha coisas como: "buceta", "vai sentar", "vai mamar o bonde" ou coisas do tipo em suas letras são um lixo, consequentemente eles também não gostam de se misturar com quem tem um gosto musical 1.000 vezes melhor do que eles também, muitas vezes os-taxando de viados, frutinhas ou até mesmo playboys

Infecção[editar ]

Entre as doenças que um funkeiro pode transmitir (AIDS e burrice), eles podem contaminar outras pessoas (削除) saudáveis (削除ここまで) normais com o vírus zika. Não, não o transmitido pelo mosquito. O zika referido aqui é a gíria, mesmo. Do mesmo jeito que o mosquito pica, o funkeiro (削除) chupa (削除ここまで) morde.

O Burrus analfabetus costuma ser extremamente agressivo a presença humana, mordendo uma pessoa. A partir daí, o infectado começa a andar com ela, sair com ela, e quando menos se imagina, está usando boné e fazendo arminha com os dedos. Um funkeiro antes já foi uma pessoa como eu ou você, porém a Rede Globo o alienou. A mídia dá muito ibope para esse tipo de lixo, então criaram programas como Esquenta, Pânico na Band e Domingão do Faustão.

Pensando nisso, a OMS elaborou uma lista com algumas recomendações básicas de segurança. Segue:

• Não ouça funk;
• Mantenha, pelo menos, 20m de distância de qualquer funkeiro;
• Estude;
• Faça o vestibular para entrar em uma universidade;
• Não seja pobre;
• Ouça rock ou rap;
• Não assista a Rede Globo (se possível, nem tenha TV em casa);
• Leia sempre a Desciclopédia e frequente chans;
• Não mantenha relações sexuais com uma funkeira, mesmo que você esteja desesperado;
• Aprenda a contar e a falar corretamente;
• Não use drogas;
• Evite andar perto de favelas ou periferias;
• Aprecie literatura ou qualquer coisa inteligente;
• Se avistar um funkeiro indo na sua direção, atravesse a rua.

Funkeirismo passivo[editar ]

Assim como o pulmão de um não-fumante sofre com a fumaça dos fumantes, o cérebro de uma pessoa normal sofre com o barulho dos funkeiros. Normalmente, essas pessoas enlouquecem e se matam, mas quem tem coragem e não aguenta mais ouvir essas porcarias usa headphones de alta qualidade e ouvem heavy metal até os ouvidos explodirem, causando a surdez. Porém, quem não faz esse tipo de tratamento, acaba desenvolvendo retardamento mental. Por isso, a OMS recomenda as pessoas aderirem a campanha Doe um fone de ouvido a um funkeiro, uma ação voluntária para o bem de toda a sociedade. Funkeiros não ouvem com fone, pois quando roubam o celular na loja, acabam esquecendo de roubar o fone também.

Estilo de vida[editar ]

Já na juventude, os Burrus analfabetus aprendem a roubar e a idolatrar na religião dos funkeiros, o PCC. Quando atingem seus 15 ou 16 anos, engravidam em média três mulheres diferentes. Raramente uma Marmita dibandidum sabe quem é o pai de seu filho da puta. Até morrerem, por meio de tiroteio ou assassinato, suas atividades são: frequentar baile funk, (削除) traficar (削除ここまで) trabalhar pra comprar bonés e camisetas em 40 prestações, roubar bicicletas, roubar correntinhas na praia, roubar tênis, roubar pulseiras, roubar relógios e também roubar Wi-Fi do vizinho para baixar suas (削除) merdas (削除ここまで) músicas.

Os carros que roubam geralmente são aqueles Chevette, Monza, Golf e Celta, e como se não bastasse, pintam as rodas com cores chamativas e podem passar fome o mês inteiro só para comprar um som potente com o dinheiro do FGTS. Eles querem que todos ouçam suas putarias. Poderiam rebocar suas casas, aumentar seus barracos, comprar uma cama decente, porém, preferem infectar pessoas saudáveis com sua doença.

Curiosidades de funkeiros[editar ]

1. Eles são tão retardados que gastam mais de R1500ドル em equipamentos de som pro carro (daqueles que fazem o chão tremer mas que você entende aproximadamente de 3 a 5 palavras por música ), sendo que podiam comprar um fone de ouvido;
2. Acham graça em usar três óculos ao mesmo tempo na cara;
3. Não veem problema em pipocar suas motos na frente da escola da "namorada" sete anos mais nova;
4. Acham que tão abafando quando aparecem na escola de boné da Quiksilver, óculos juliet da Oakley, tênis da Mizunu e camiseta da Lacoste (todos obviamente réplicas importadas do Paraguai) e que tão impressionando as suas colegas de classe gostosas, quando nem se tocam que só o que eles estão conseguindo fazer é com que eles pareçam mais retardados e sem-noção do que já são naturalmente
5. Gastam seu pouco dinheiro com roupas de marca, como por exemplo Oklei, Adidas e Mike;
6. As funkeiras que só engravidam após os 19 anos intrigam os estudiosos;
7. Podem ficar com cinco machos dentro de um carro velho escutando putaria no talo;
8. 87.91% possuem dentes faltando;
9. 42.09% dos funkeiros adquire AIDS já aos 13 anos de idade;
10. Maioria vota no PT, entretanto, os 0,001% que terminam o ensino fundamental apoiam a direita;
11. Só saem de casa para dar "rolêzinho" em baladas, no shopping ou para assaltar uma loja;
12. Acham que todas as coisas de um nível cultural superior são elitizadas;
13. Para eles, tudo o que não é funk é coisa do diabo (Inclusive rock)
14. Seu vizinho provavelmente é um funkeiro.
15. Nenhum MC sabe cantar, mas basta colocar umas piranhas rebolando no clipe que tá compensado
16. 90% dos funkeiros morrem em bailes funk.
17. 99% dos funkeiros nem sequer terminou o ensino médio, muito menos fez algum curso técnico ou entrou na faculdade
18. Funkeiros não sabem escrever, por isso a maioria de suas músicas possuem erros grotescos de português.
19. Acham "zika" falar igual a um bando semi-analfabetos favelados.
20. Não existe Funk Universitário pois nenhum funkeiro completa o primário.
21. Sua mãe é funkeira.
22. O máximo que eles têm de massa cerebral é 1/1000 da de um ser humano normal, o que os colocam abaixo de frutas desidratadas quando o assunto é QI.
23. Os poucos que frequentam escola passam 39.2% do tempo dormindo, e 60.8% do tempo ouvindo funk no volume máximo, frequentemente sem fone. Zeram as provas e depois reclamam dos professores com os pais, os forçando a dar uma nota boa.
24. Costumam pensar mais com o pau ( por mais que o tamanho seja demasiadamente pequeno) do que com o pouco cérebro que possuem
25. Apesar de ficar ostentando suas correntes de ouro (falsificadas) e carros (roubados), odeiam gente "rica" (funkeiros consideram todos os não favelados ricos)
26. Quase nunca tem emprego, não por falta de opção, mas por preguiça de estudar e trabalhar mesmo. Quando arranjam, costumam ser flanelinhas (machos) e stripper (fêmeas).
27. Cerca de metade dos funkeiros machos raspa parte da sobrancelha direita, atraindo as fêmeas.
28. Estranhamente, mesmo o YouTube banindo vídeos com um único palavrão, os funkeiros arranjaram uma maneira de publicar seus vídeos cheios de putaria e bundas sem serem desmonetizados.
29. Ha indicios de que a linguagem dos flanelinhas seja derivada da linguagem dos funkeiros ( considerando que a taxa analfabetismo é equivalente) entre as palavras utilizadas por ambos os grupos estão "sinhô" "chefe" e "douto"

Resumindo SAporra[editar ]

Os Burrus Analfabetus e as Marmitas Dibandidum são belos pedaços de bosta que infectam a sociedade com seu barulho (funk) e acham que isso é moda, sendo que para todos, um piercing no nariz e um boné da OAKLEY são sérios sintomas da maior doença do século XXI, a Viadagis Inrrustides, ou apenas (削除) Falta de um tapa na cara (削除ここまで) Boiolagem

Ver também[editar ]

• Funk
• Funkeira
• Lixo
• Putaria
• Suicídio
• filho da puta

Versão em vídeo[editar ]

Link: https://www.youtube.com/watch?v=awOM52hMMmg&t=14s

• Favela
• Artigos com seções de curiosidades
• Pessoas que ninguém gosta
• Tribos
• Piores seres
• Seres mitológicos
• Demônios
• Pokémon
• Putas
• Chatos
• Idiotas
• Vagabundos
• Ladrões
• Criminosos
• Analfabetos
• Burrices
• Coisas nojentas
• Cultura do Rio de Janeiro
• Funkeiros
• Pessoas boca sujas e sem vergonhas
• Feios
• Coisas de pobre