Quirguistão

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Reversal Russa sobre Quirguistão
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Você sobre Quirguistão

Quirguistão (ex-Киргизская Советская Социалистическая Республика, que traduzido do russo significa Porra Nenhuma) é um país roxo (amarelo em alguns mapas) que fica em algum lugar escondido na Ásia, faz fronteira com o Cazaquistão, com o Uzbequistão, com o Afeganistão, com outros istãos e com a China, a sua capital é uma fazenda chamada Bisteca. Como você vê, é mais um daqueles países pobres ex-URSS que terminam com nome em "istão", um país além da imaginação humana. O país é membro da ONU e teoricamente soberano, mesmo que não aja como tal na prática, servindo apenas para despejar lixo nuclear usado russo. Atualmente, na Europa Ocidental e nos EUA, está em alta a discussão entre a população intelectual sobre se o Curdistão é sinônimo de Quirguistão ou se ambos designam estados diferentes.

História[editar ]

Os primeiros quirguizes[editar ]

Assim como sua localização, a história do Quirguistão é muito difícil de determinar. Segundo descobertas recentes de historiadores curdos e quirguizes, a história do país remonta ao ano 201 antes de Lenin (a.L.) numa época em que uns siberianos fugindo do frio acabaram encontrando um lugar ainda pior, as montanhas do Quirguistão, e esse povo ficou conhecido como "Quirguizes Ienissei".

O Épico de Manas narra como era o Quirguistão nessa época remota, um poema de 500.000 linhas totalmente escrito em quirguiz, considerado o poema mais complicado do mundo. O povo do Quirguistão originalmente consistia em 40 tribos que foram unidas por esse tal de senhor chamado Manas cuja principal característica era a de ter um nome facilmente pronunciável e fácil de memorizar dentre todos quirguizes de sua época e de todos séculos futuros. A facilidade em pronunciar um nome já é 60% do caminho andado para se tornar uma lenda imortal no Quirguistão, pois estas lendas são passadas através de tradição oral. Imagine só uma quarta geração de uma família de trovadores quirquizes precisando pronunciar "Bübüsara Beyshenalieva" numa canção sobre o herói da época do seu bisavô. Totalmente impraticável, ao contrário de "Manas".

Manas, entretanto, não era conhecido só por seu nome fácil, ele era conhecido por sua implacável liderança militar. Sob Manas, o Antigo Quirguistão lutou contra os mongóis, chineses, atlantes e lemurianos. Manas derrotou todos os inimigos do Império do Quirguistão usando suas habilidades estratégicas e muitas vezes não era menos sádico do que Genghis Khan, tanto que foi o responsável por forçar a China a erguer uma Grande Muralha, que foi efetiva porque Manas não tinha ao seu dispor nenhum Boeing B-17 Flying Fortress para conseguir transpor aquela barreira. O Épica de Manas até narra essa parte com Manas declarando:

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Um aeroporto (Aeroporto Internacional de Manas) e inúmeras universidades (sim, existem algo assim no Quirguistão) foram nomeados em homenagem a Manas.

Assim surgiu o Primeiro Canato Túrquico ali por volta do ano 500, chamado assim graças à enorme humildade quirguiz que sabia muito bem que um país chamado "Primeiro Canato Quirguiz" traria terror e instabilidade para a região. Enquanto a Turquia nem existia naquela época, então era um nome razoável de ter para seu país. Foi nessa época que fundaram a cidade de Oxi, um dos mais importantes postos comerciais da Rota da Muamba Chinesa.

Invasões mongóis[editar ]

Em 1226, um enorme buraco de fogo maligno irrompeu a leste do Quirguistão. Dela saiu um exército diabólico de tubarões-laser-robô liderados por um homem montado num cavalo chamado Genghis Khan, conhecido pelos quirguizes como "Gnghs Khn" ou "Aquele filho da puta mongol". Gengis Khan e seus asseclas abriram um oco sangrento no Quirguistão, pilhando todas as aldeias e estuprando todas as cabras, aquele foi o país mais assolado pela fúria mongol porque foi o mais fácil de conquistar. Felizmente, os mongóis também foram atenciosos o suficiente para aniquilar o Tadjiquistão, o Uzbequistão, o Turcomenistão, o Cazaquistão, a China e a Rússia também. Isso foi um consolo para o povo do Quirguistão que pelo menos não se viu tão pior que seus adoráveis vizinhos.

O filho menos conhecido de Gengis Khan, Jochi, foi aquele que ficou responsável pela conquista e por governar o Quirguistão. Ele proibiu a caça de animais que estivessem copulando (permitindo apenas a caça de filhotes de animais), proibiu a venda de mulheres (agora elas deveriam ser cedidas de graça), proibiu o roubo de propriedades alheias (porque já estava tudo dizimado) e proibiu lutas entre os mongóis (quando um mongol ficasse com raiva era para socar um quirguiz).

O Império Mongol se desmantelou, mas as cicatrizes ficaram por vários séculos no Quirguistão. Timur, o Coxo nunca realmente conseguiu anexar o Quirguistão ao seu Império Timúrida, afinal, se subir um lance de escadas quando se está coxo já é um problema, imagine cavalgar até o Quirguistão? Então o Canato de Chagatai ficou com aquele território como herança maldita. Depois o Canato de Bukhara (que era uzbeque) e por último o Canato da Cocada, o único realmente quirguiz e por isso foi o mais inútil de todos.

Império Russo[editar ]

Em 1876 o Império Russo simplesmente apareceu e disse que agora aquelas montanhas inóspitas eram deles. Os quirguizes entenderam é nada, mas não discutiram muito porque aqueles mesmos russos depois foram embora logo no dia seguinte e nunca mais foram vistos pelas próximas décadas. A estratégia do czar da época, Alexandre II da Rússia, era muito similar ao seu antepassado Pedro, o Grande: Tornar a Rússia um país gigantesco em área territorial sem efetivamente conquistar nenhum povo.

A única pessoa em todo Quirguistão que foi contra essa anexação russa foi uma senhora chamada Kurmanjan Datka (no filme ela é mais bonita, pois tem a cara da atriz Elina Abai Kyzy). Como Kurmanjan Datka era rica, ela foi forçada a se casar com um russo, mas ela resistiu fortemente essa união e reuniu vários capachos para lutar pela independência quirguiz. A batalha de Kurmanjan Datka pelo Quirguistão ficou marcada pelo fato de não haver nenhum russo para lutar contra, até porque os russos nem sabiam o que era esse tal de Quirguistão.

Quirguistão Soviético[editar ]

No ano de 1917 do calendário cristão, ou no ano 0 do calendário soviético, Vladimir Ilich Ulyanov, o Lenin, quirguiz de nascimento, iniciou uma campanha liderando suas hordas de seguidores com o ideal de proclamar um Império Quirguiz que se estenderia de Vladivostok até a Bielorrússia. Em 1920, o domínio havia se estendido a quase todos os países que terminam em "istão" (com exceção de Afeganistão, Paquistão, Curdistão e a próprio Istão, uma cidade na província de Málaga. Em 1924 o domínio quirguiz se estendeu por Rússia, Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia, Estônia, Lituânia, Letônia, Finlândia, Geórgia, e até Armênia. Então Lênin, muito sábio, apenas alguns minutos antes de morrer, disse que aquilo já era o suficiente, que senão mais tarde eles poderiam ter uma Guerra Fria ou uma corrida espacial, o que não era um objetivo quirguiz.

Sobre o novo Império, na época houve um debate sobre qual seria o nome do país. A ideia que foi descartada mais rapidamente foi a do "Império do Quirguistão", por ser muito óbvia. Outros nomes que foram cogitados foram Socialistão, Sovietistão, Republiquistão... Dentro desse debate, emergiu das sombras um círculo de artistas denominados Os Bolcheviques, que eram cavalheiros quirguizes de nascimento, mas que, devido à moda, se vestiam com trajes operários russos. Portanto, eles foram muito condescendentes com a Rússia e, para não serem imparciais com o resto dos países invadidos então decidiram pelo nome de "União Soviética" para seu novo país.

Mesmo que simplórios impuros e sem educação afirmassem que "soviético" era apenas outra maneira de dizer "russo", a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas acabou não sendo tão ruim assim para os quirguizes. Os russos trouxeram com eles tecnologia moderna, grandes piadas, vodka e prostitutas cazaques. Sim, o Quirguistão estava realmente feliz sob o domínio soviético, apesar do fato de que toda a desobediência política foi brutalmente esmagada, o povo foi fortemente tributado e passou fome, a nova bandeira era feia, toda a religião e cultura da nação foi sufocada, as cabras foram levadas embora, e as quirguizes mais bonitas sequestradas à noite por oficiais russos para se tornarem concubinas de Stalin.

Independência[editar ]

Mas como todas as coisas boas têm que acabar, eventualmente, a URSS entrou em colapso em 1991, dando origem ao moderno Quirguistão. Dizem que o Quirguistão foi o primeiro país a se separar da União Soviética ao assinar a rescisão de contrato em 31 de agosto de 1991, mas o que o governo central quirguiz fez foi garantir a independência dos outros 14 países membros do antigo Império Quirquiz (1917 - 1991).

Quando a URSS entrou em colapso, as celebrações irromperam em todo o país. Os quirguizes exageraram e queimaram vivo seu novo primeiro-ministro, junto com metade da capital e grandes porções do Turcomenistão. Eles também mataram doze cabras, dezenove mulheres, três ruivos, cinco judeus e duas pessoas. Na manhã seguinte, ninguém se lembrava do que havia acontecido, então eles culparam os uzbeques por aqwuela barbárie e juraram ser eternos rivais dos vizinhos uzbeques. Assim começou um terrível ciclo de revoluções e violência étnica, conhecido pelos quirguizes como "Partidos Políticos".

Eventos recentes[editar ]

O Quirguistão é atualmente a ex-república soviética mais obscura de todas, as vezes até parece uma mera província chinesa esquecida e isolada. Ao contrário dos seus vizinhos, não consegue ter um ditador por tempo infinito, aqueles que tentaram, tipo Askar Akayev, já saíram do poder por alguma revolução.

A maioria dos estrangeiros ainda não conseguem soletrar, muito menos pronunciar ou nome desse país. A única vez que foi notado desde que alguém se lembra foi quando apareceu na revista Nova Cosmopolitan como o "Estado-fantoche soviético mais sexy".

Geografia[editar ]

Segundo alguns meios de comunicação intelectuais da USP, o Quirguistão é um país do Cáucaso, escondido nas montanhas da região onde faz fronteira com a China. Esta teoria está sendo verificada pelo Serviço Federal de Inteligência da Abin. Devido à área em que o Quirguistão está localizado, que é fortemente afetado por vulcões, tempestades de areia e terremotos, tanto a localização geográfica quanto os países vizinhos variam, embora a China sempre seja um país vizinho. Seu formato parece uma sub-metralhadora Uzi, talvez em apologia às guerras que tem nos seus países vizinhos.

O país é montanhoso, perfeito pro Bin Laden se esconder nas montanhas, pegar um rifle e matar todo mundo. O nome da principal cordilheira quirguiz é Tio Xen, embora esta se localize na China, mas a Montanha do Seu Limão está no Quirguistão, local considerado patrimônio histórico e patrimônio mundial pela UNESCO. Diz a lenda que as mulheres que escalam o topo da Montanha do Seu Limão darão à luz crianças saudáveis.

Hidrograficamente, o Quirguistão está a 2.607 quilômetros de distância do oceano mais próximo, o que torna esse país o mais longe de uma praia, o que explica a total ausência de biquínis nesse país. Os quirguizes precisam se contentar com o Lago Issyk-Kul para ser a sua praia, o qual transformaram em seu próprio Piscinão de Ramos, com a única diferença de que ao invés de farofa os quirguizes levam besh barmak para seu piscinão e os ambulantes vendem espetinho de chuchuk.

População[editar ]

A população do Quirguistão é composta principalmente por quirguizes, russos e uzbeques. 50% da população são uzbeques, 20% são quirguizes e 30% são quirguizes étnicos que fingem serem russos ou judeus para poderem emigrar para a Rússia ou a Alemanha como refugiados. Ao contrário de seus vizinhos, o povo quirguiz não parece que foi deitado na porrada, sendo muito comum existir exemplares de mulheres quirguizes bonitas. O povo do Quirguistão é amigável e hospitaleiro ao povo vizinho, exceto os cazaques idiotas egocêntricos, os uzbeques indecentes, os turcomenos aleijados retardados, os tadjiques esnobes, os chineses metidos a dominadores, e os russos bêbados racistas desgraçados. Malditos sejam.

Os quirguizes são facilmente reconhecíveis, não apenas pelo bigodinho e cavanhaque dos homens ou pelos trajes de siberianos de pele de urso pardo que as mulheres usam em pleno calor. Um quirguiz também sempre vai ter sua águia de estimação, um cavalo na garagem, e vai saber montar o seu yurt com a porta voltada para o sul.

Política[editar ]

As Eleições Gerais no Quirguistão ocorrem entre as 00:01 e 23:59 das quartas-feiras, e o presidente é eleito por meio do esporte tradicional do Quirguistão, apedrejamento competitivo. Nesta competição, os homens com os nomes mais complicados e sem consoantes são selecionados como alvos de apedrejamento. Quando todos, exceto dois, foram apedrejados até a morte, os dois restantes fazem uma corrida de cavalos até Tashkent, onde devem escolher sete pêssegos quirguizes com suas nádegas e carregá-os por uma distância de setecentos e oitenta quatro jardas. O primeiro a fazê-lo torna-se o novo presidente quirguiz de tudo o que se move entre 00:01 e 23:59 da quinta-feira (aliás, o Quirguistão se recusa a aceitar a existência de 00:00).

O Quirguistão é o país da Ásia Central com a maior quantidade de presidentes desde 1991 exatamente por esse sistema político muito estável, sendo regularmente - na forma de revoluções - renovado a cada 5 anos. Esse processo se desenrola da seguinte forma: um governante ditatorial é derrubado, um governo interino é formado, que nomeia um novo governante. Ele é geralmente referido como o "Salvador da Pátria" até que se torne um ditador após um ano no cargo e seja derrubado depois de mais quatro anos.

A revolução foi considerado pela UNESCO um patrimônio cultural quirguiz e é aceito como um passatempo nacional no Quirguistão. Quando alguém acorda de manhã, pode ver coquetéis molotov queimando e burgueses sem pernas sangrando espalhados pela rua. Os motins acontecem às 15h e 17h, e as revoluções ocorrem aos domingos e também quartas-feiras alternadas (desde que não chova). Enquanto na França, a revolução é como um vinho caro para ser guardado, e então saboreado em pequenos goles, no Quirguistão, a revolução é como uma cachaça barata. A revolução deve ser engolida até que todos estejam esmagados ou no hospital por envenenamento por álcool. Então eles acordam na manhã seguinte sentindo uma ressaca horrível e resolvem isso com uma rodada saudável de incêndio criminoso, vandalismo e genocídio étnico.

Subdivisões[editar ]

O Quirguistão encontra-se subdividido em 7 oblasts, cada um deles totalmente desnecessário. Esses oblasts (províncias) foram criados apenas como legado da época soviética. O país não precisa de tantas províncias porque só possui duas cidades, a Bishkek e a cidade de Osh, ficando assim essas duas cidades com status especial de "cidade independente", pra não precisar fazer parte de alguma província inútil.

Economia[editar ]

Segundo último relatório Banco Mundial, o Quirguistão é o país mais dependente do mundo, onde falta de tudo e eles precisam ficar importando. Entre 1991 e 2001, sua economia decaiu em 2,1%... e daí? A economia dessa porcaria aqui não influencia em nada o mundo. E o seu IDH é de (削除) 0,666 (削除ここまで) 0,696 (número suspeito...).

A economia do Quirguistão está em frangalhos desde sua revolução mais recente (ontem). Os investidores estrangeiros ficam longe do Quirguistão, por medo de perder seus investimentos, bem como suas cabeças e órgãos genitais. Os quirguizes têm muita sorte de encontrar ouro e diamantes em seu território a cada dois metros, o que garanate a eles um padrão de vida extremamente alto apesar dos problemas. A mina de ouro de Kumtor só não virou uma Serra Pelada porque os quirguizes não tem interesse em ouro, eles preferem se ocupar projetando sua raiva no governo falido e na classe alta, especificamente jogando coquetéis molotov em quem for rico. Isso causa graves danos à estabilidade política e à infraestrutura da nação.

Turismo[editar ]

O último relatório da Organização Mundial de Turismo listou o Quirguistão como o 175o país mais atrativo do mundo para turistas. Essa excelente posição num ranking de 180 países só foi possível graças ao principal ponto turístico do país, a feira de muambas da cidade de Osh, a feira mais antiga do mundo, em atividade já a 3000 anos ininterruptos. Visitar essa feira é a sensação garantida de estar na dinastia Han do 130 a.C. fazendo comércio na rota da seda, sem dúvidas uma visita inesquecível.

Mas o Quirguistão reserva muitas outras opções turísticas além da feira de Osh. O turista pode visitar lugares inóspitos e isolados de tudo, como o Tash Rabat que é o hotel mais isolado da humanidade, atualmente abandonado e em ruínas devido à crise econômica. Ou então ir ver a Torre de Burana, o minarete não concluído (está pela metade) mais isolado da humanidade, também lá no meio do nada. Diversão garantida.

Infraestrutura[editar ]

Transportes[editar ]

O carro não é muito popular no Quirguistão, até porque não existe iluminação noturna no país e também não existem rodovias. Com apenas 417 quilômetros de estrada de ferro no país inteiro e uns trens soviéticos de 1946, a opção ferroviária também está longe de ser popular. A locomoção neste país é feita a pé ou a cavalo.

Cultura[editar ]

Culturalmente, o povo quirguiz é avançado, tão avançado que os russos os chamavam de "super-caipiras da frente oriental". Os vizinhos do Quirguistão os consideram uma das nações culturalmente avançadas da Ásia. O avanço cultural do Quirguistão inclui: matar todas as pessoas "confusas" (como gays e lésbicas, pessoas feias, estrangeiros fora do continente asiático), xingar, praticar incesto, apertar mãos excessivamente, tocar komuz, compartilhar sua esposa (essa aqui é coisa diária para homens no Quirguistão), roubar 12 armas nucleares de destruição em massa da Rússia mas não saber o que fazer com elas por não ter a senha de lançamento e detonação, fazer sexo em público, frequentar banheiros unissex, assistir cinema quirguiz mas principalmente o filme Rainha dos Montanheses 100 vezes e dançar ciranda no Festival Nowruz ("Não Russos").

É de lá a origem da prática chamada "ala kachuu" (quirguiz para "sequestro de noivas"). O ala kachuu é uma prática semelhante à bricnadeira infantil chamada pique-pega, com a diferença de que essa versão quirguiz é praticada por homens adultos e a graça está em realizar a brincadeira sem o consentimento de uma mulher. Outra diferença é que no pique-pega tradicional, ao tocar no coleguinha você só dizia "tá com você", enquanto no ala kachuu, ao tocar na mulher, o homem traz uma certidão de casamento e obriga a mulher a assiná-lo sob tortura física e psicológica e cárcere privado.

Esportes[editar ]

O Quirguistão nunca ganhou sequer uma medalha de ouro olímpica. Por causa disso eles inventaram os Jogos Mundiais Nômades para assim ter onde jogar os esportes que eles sabem e ganhar alguma coisa. No caso, os quirguizes são bons em alysh, salburun, er enish, toguz korgool e kourach, seja lá o que diabos sejam esses esportes, mas eles são bons nesses. Mas não é só de esporte esquisito desconhecido que os quirguizes vivem, eles adoram futebol. Quem nunca ouviu falar do grande clássico Dordoi Bishkek e Alga Bishkek?

Culinária[editar ]

O prato culinário mais típico do Quirguistão é o besh barmak (cinco dedos) que tem esse nome porque é mandatório você comê-lo usando as mãos, para dar o toque de sabor especial dos coliformes fecais presentes sob as unhas dos seus dedos. O prato é tipo um yakisoba, mas no lugar do shoyo você coloca caldo de cebola e no lugar da carne de vaca você usa carne de vaca.

Idioma[editar ]

Por falta de cultura, o idioma no Quirguistão é o russo, só que falado de forma errada, resultando nesse negócio chamado "língua quirguiz" onde você pode escolher usar tanto os rabiscos árabes como as letras cirílicas, sempre a depender do seu humor do mundo. Se você está se sentindo mais islâmico então você escreve quirguiz usando rabiscos árabes, mas se você estiver se sentindo mais soviético aí você usa o cirílico. E se você estiver se sentindo quirguiz, então você recorre à tradição oral. De toda forma, os quirguizes adoram escrever, eles escreveram o maior poema erótico do mundo, A Pica de Manas, que narra com detalhes sórdidos uma vida inteira de libertinagem de um antigo go-go-boy quirguiz trabalhando num cabaré do Uzbequistão.

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