Laos

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ສາທາລະນ ະລັ ດປະ າທິ ະໄຕ ປາຊົນ ລ
Sathalanalat Pasathipatai
Laos
Lema: Paz, Independencia, Democracia, Integração, Prosperidade, Fraternidade, Liberdade e mais 200 palavras do dicionário do bom menino Hino nacional: Peng Dong

Capital Vientiane Cidade mais populosa Moscou Língua Laociano Religião oficial (削除) Budismo (削除ここまで) Fudismo Governo Estado Comunista  - Imperador Choummaly Sayasone Heróis Nacionais Rambo Área    - Total 3 hectares km2   - Água (%) 50 Analfabetismo Alto   População Baixo, ruim, pobre...   PIB per Capita 1 real  IDH 000  Moeda Kip (uma espécie de biscoito) Fuso horário AZT + 3 (Acre's Zone Time) Clima Chuvoso Website governamental ??


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Filthy Frank sobre Laos
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geógrafo sobre os

Laos é um país que se parece com o Vietnã, tem um povo idêntico ao povo de Camboja, sua cultura e idioma são os mesmos da Tailândia e a comida típica é americana. Ou seja, uma patifaria.

História[editar ]

Civilizações antigas[editar ]

O Xiangkhoang, a coleção dos vasos sanitários mais antigos do mundo, comprovando que o laociano gostava de cagar a céu aberto desde sempre.

Pouco ou quase nada se sabe sobre as origens e primeiros povos da região do Laos porque foi quase tudo explodido por bombas tipo BLU-82 ou incineradas por napalm. Um dos poucos sítios arqueológicos que sobraram foi a Planície dos Jarros de Xiangkhoang, única remanescente dica arqueológica do povo antigo do Laos, confirmando que os antigos laocianos eram fanáticos por potes.

A história de Laos só é conhecida e documentada a partir do século I d.C., quando o Laos iniciou uma longa história de domínio militar e cultural de todo Sudeste Asiático, trazendo todo um avanço arquitetônico e um sistema revolucionário de leis que mais tarde seria adotado por todas outras nações do mundo. Enquanto no ocidente o Império Romano encontrava o seu auge, no oriente o Reino de Funan estava em um nível indiscutivelmente mais avançado de desenvolvimento, embora sua distância dos romanos impedisse qualquer confronto, do contrário os Funan conquistariam Roma com a mesma facilidade que os hunos, germânicos e cartaginenses já o fizeram. O Reino de Funan, entretanto, demonstrou sabedoria e humildade em não desejar guerras e ao invés disso, criou-se uma Rota da Seda que conectou economicamente os dois maiores impérios do mundo daquela época, exportando todas as histórias de grandeza do Laos para os europeus, desde sempre ansiosos por colocar as mãos em suas ricas especiarias. No futuro, aliás, o explorador Cristóvão Colombo partiu para encontrar uma rota mais rápida para o Laos em 1492, mas não levou em consideração a existência da América do Norte e que o Laos não tem litoral.

Império Khmer[editar ]

Mas todo império conhece o sue fim, e tal qual o Império Romano ruiu, o Império de Laos também se foi, dando lugar ao Império Quemerda. Tal império não era laociano, mas sim cambojano, que embora para nós sejam dois tipos iguais de chineses, na verdade são duas etnias díspares, por mais idênticos que eles sejam, por isso o Império Khmer buscou extinguir o laociano.

Lan Xang[editar ]

O Laos seria recriado novamente em 1353, com o nome de Lan Xang (Terra dos 1 Milhão de Elefantes), país que na época ainda não tinha criadores de elefantes que os torturavam para serem apresentados em circos e por isso existiam tantos elefantes ainda.

O uso de elefantes como animais domésticos, de transporte e de uso militar foi decisivo para tornar Lan Xang a mais poderosa nação de sua época e por 400 anos o reino se defendeu de seus vizinhos apenas com o poderio de seus elefantes munidos inteiramente de raiva e ódio. A única falha nesse sistema ofensivo e estilo de vida baseado em uso de elefantes foi descoberto no ano de 1707, quando confrontaram os elefantes de Lan Xang com o rato-da-pedra-laociano, uma espécie perigosa de rato que ao ameaçar entrar na tromba dos elefantes, fez com que todo o exército de elefantes de Lan Xang entrasse em frenético desespero e esmagasse milhões de seu próprio povo até a morte. Como resultado e retaliação, o rato-da-pedra-laociano foi caçado até sua quase extinção e colhido por sua valiosa pele, mas isso não impediu o colapso de Lan Xang que terminou fragmentado entre Reino de Luang Prabang, Reino de Vientiane e Reino de Champasak.

Colonização francesa[editar ]

Pequenos laocianos na fila para garantir seu emprego de ajudante de minerador-mirim para a Société Française d'Extraction d'Améthyste. A França se orgulha de ter sido um colonizador que nunca escravizou qualquer laociano.

Em 1887, a Indochina Francesa foi criada pelos franceses. Inicialmente a ideia era colonizar apenas o Camboja e o Vietnã. Laos não seria incluído porque sua terra era considerada inútil até para os padrões franceses: alguns camponeses malucos fanáticos por arroz com um bando de bois e outras feras que lavram a terra para adquirir ópio e fabricar cocaína - isso não era interessante. O tal do Laos não estava nem no mar, então também não podia servir de porto. No entanto, a França incorporou o Laos à Indochina quando descobriu que a metanfetamina também era cultivada por lá. Isso era mais interessante, já que a Companhia Neerlandesa das Índias Orientais tinha o monopólio daquele produto até então, mas agora a França entrava nesse mercado.

Na prática os franceses não conseguiram colonizar o Laos muito bem porque nem sabiam como chegar lá, achavam que era só subir de barco o Rio Mekong, só não contavam que esse rio tem 4.000 cachoeiras, aí dá preguiça demais subir um rio desses, melhor deixar pra lá sem nem colonizar direito.

Independência[editar ]

Assim que todo o solo do Laos teve suas matérias-primas surrupiadas até sobrar apenas cascalho, os franceses foram embora do Laos em 1953 e desde então passariam a fingir que nunca nem estiveram ali. Entregaram o Laos para uma pessoa que se dizia ser um rei chamado Sisavang Vong. Os franceses nem se importaram quem exatamente era esse tal de Sisavang Vong, então deixaram este homem e sua família no comando do país e foram embora. Um ano depois, os franceses fariam essa mesma malandragem com Vietnã e Camboja que também se tornaram independentes.

Assim, o Laos tornou-se o Reino de Laos, mas não se tornou mais interessante por causa disso. Ainda havia comércio de ópio em pequena escala, mas isso não era suficiente para torná-lo um país próspero. Mas na seguinte década de 1960 o Laos encontrou um formidável aliado, os Estados Unidos, que temiam que este país fodido caísse nas garras do monstro comunista e por isso começou uma série de puxa-saquismos pro Laos, inclusive inicialmente um pequeno mas rentável comércio de ópio e cocaína.

Mas se os Estados Unidos afagou com uma mão, o outro braço desceu um tapão, porque o Laos se tornou o país mais bombardeado do mundo sem nem ter feito nada (estima-se que 260 milhões de bombas de fragmentação foram lançadas sobre o país entre 1964 e 1973). O Laos já entrou com representação na ONU pedindo que o nome "Guerra do Vietnã" fosse trocado para "Guerra do Laos", já que as bombas quase tudo caíram só no Laos. A ONU nega esse pedindo alegando que os Estados Unidos sempre foram ruim de geografia e não é culpa deles não saber diferenciar o Vietnã do Laos e que a culpa é do Laos em não conseguir ser um país mais diferenciado.

Laos comunista[editar ]

O pior finalmente aconteceu para os americanos em 1975: perderam no Vietnã e o Laos virou um país comunista. O rei de Laos foi expulso do trono por povo furioso depois que o rei cogitou banir o comércio de ópio e a cocaína. O povo não gostou disso. O problema é que, após destronarem o rei, o povo não tinha ideia de quem ficaria no poder, mas no final pareceu uma boa ideia para o povo deixar os comunistas chegarem ao poder, afinal uma "república democrática" soa bem demais não é mesmo? Todos da família real laociana foram mortos, e todas relações internacionais foram cortadas, incluindo a América e a França, que de toda forma já não se importavam mais com o que acontecia naquele país mesmo.

Em 2 de Dezembro de 1975 uma nova bandeira de Laos foi desenhada por um ilustre artista mexicano chamado Quico que, um dia quando estava no colégio, durante uma prova de geografia ao invés de fazer a prova estava desenhando. O nome do desenho era "sanduíche de ovo", uma arte de tal beleza que chamou a atenção dos malditos budistas de Laos que adotaram o desenho como sua própria bandeira.

Eventos recentes[editar ]

Quando a União Soviética se desfez, a economia do Laos também caiu morta. Nada mais se ouviu falar do país desde então. Nem mesmo a indústria química de drogas psicotrópicas. O país entrou num longo e duradouro ostracismo. Você já ouviu falar no Laos? Ou alguma notícia de lá? Ninguém nem sabe que em 2018 uma barragem estourou e afogou metade do país.

Geografia[editar ]

Um típico quintal laociano.

O Laos é um país que consiste em bastante floresta e montanha, e não possui litoral sendo totalmente dependente do Vietnã para se comunicar com o resto do mundo, por isso você não vê muitos produtos "Made in Laos". É um país tão pobre geograficamente que o seu principal rio, o rio Mekong, na verdade é um rio tailandês. E como eles também não tem praias, compensam isso com o Si Phan Don que são 4 mil ilhas fluviais que os laocianos podem ir fingir que estão visitando uma praia. Também possuem o seu próprio monstro inexistente, o Papaku, que habita o lago Nong Fa ("Lago Não Vá") que todo laociano que preza por seu ânus se recusa a ir se aventurar nadar.

O Laos é notável por seu clima único na região, dominado pelas monções e que exibe ao longo do ano duas estações distintas, a estação chuvosa de janeiro a junho, seguida por uma estação mais chuvosa ainda de junho a janeiro.

Subdivisões[editar ]

O Laos se subdivide em 17 províncias sendo a Província de Vientiane a mais redundante delas pois dentro dela está a Prefeitura de Vientiane onde fica a cidade de Vientiane. Obrigatoriamente toda província do Laos deve ser um trava-língua, para compensar a facilidade de se pronunciar "Laos". Então por isso temos Xaisomboun, Borikhamxai, Champassak, Houaphanh, entre outras bizarrices.


Economia[editar ]

Um outdoor celebrando as profissões mais comuns do Laos: Mercenário, Marceneiro, Assassino e Estudante.

Não há economia em Laos porque não há infraestrutura para tal. Laos é apenas uma floresta gigante com metade da população rezando para Buda e a outra metade perdida na floresta plantando papoula pros cartéis. Entretanto, a economia do Laos é particularmente diversificada para a sua região, e o país é o maior exportador do sudeste asiático de presas de elefante, foices, martelos, drogas altamente viciantes para mochileiros e de casacos de pele de ratos-da-pedra-laocianos.

Apesar de ser um país pobre, se encontra em ascensão, até porque, ao contrário das suas nações vizinhas, ou mesmo de muitos estados mais desenvolvidos do ocidente, o desemprego infantil no Laos é muito baixo e estimado em cerca de 5%. A forte lei de trabalho infantil "Nenhuma Criança Deixada para Trás" foi implementada pelo governo em 1975 e tem ajudado muito no emprego de crianças para realizar tarefas extremamente necessárias para manter a hegemonia nacional, como por exemplo, a imprescindível atividade de lavar areia com mercúrio para extrair ouro.

A economia laociana também se expandiu nos últimos anos para incluir técnicas inovadoras conhecidas como agricultura, onde estruturas denominadas de "fazendas de arroz" são criadas com o objetivo de fornecer aos núcleos urbanos uma fonte constante de alimentos. Os trabalhadores dessas instalações, conhecidos como "agricultores" ou "plantadores de arroz", geralmente plantam vegetais (o arroz), varrem o solo e usam um sistema de transferência de água de córregos conhecido como "irrigação". O presidente do Laos afirma que isso é uma invenção laociana.

Turismo[editar ]

O turista que visita o Laos pode conhecer a Fase do Sagat.

Visitar o Laos é geralmente aceito como coisa de filha da puta que não tem o que fazer, um lugar pro hipster que nem a Tailândia considerou ser exótica o bastante. O turista pode basicamente visitar cachoeiras que os franceses não conseguiram subir, explorar cavernas escuras onde crianças se perdem lá dentro e criam toda uma comoção nacional, ou então conhecer a cidade de Luang Prabang e morrer de tédio nos monastérios budistas locais. A capital Vientiane também é bastante visitada por gente sem ter o que fazer da vida, que vai lá pra Casa da Mãe Joana do Laos só para ver uns casebres franceses decrépitos abandonados da era colonial, ou então visitar o parque Xieng Khuan para ver as cópias das estátuas da Fase do Sagat (já que a original está na Tailândia, país muito melhor de visitar que esse tal Laos).

Infraestrutura[editar ]

Transportes[editar ]

Não há transportes por terra no Laos, mesmo que só tenha terra por lá. Todo cidadão de Laos se desloca por rios com canoas importadas da Índia ou com elefantes tailandeses, ou com bicicletas. Todo laociano é hábil com canoa, elefante, ou bicicleta e nunca viu um carro ou precisou de um.

Segurança[editar ]

A polícia do Laos é conhecida na Ásia por suas táticas de combate ao crime baseada no uso de elefantes revestidos de miçangas multicoloridas. Estes animais, também armados com fuzis Yat-Thai são uma grande vantagem em relação a qualquer tanque de guerra inimigos cujas blindagens de metal mantêm muito menos integridade de seus soldados do que a grossa pele de um elefante orgulhoso e leal.

O Laos ainda tem a marinha mais poderosa de todo Sudeste Asiático, com um poderia mais fraco apenas que Vietnã, Camboja, Tailândia, Myanmar e talvez Malásia, mas certamente mais forte que a Marinha de Bangladesh. É verdade que os laocianos atualmente amam mais cerveja e prostitutas, mas nunca perderam seu amor peculiar pelo oceano adquirido em seus antigos áureos dias do Império Khmer. Instituições como o Clube Real de Iatismo de Vientiane, o Clube de Caiaque de Luang Phrabang, o time de natação em mar aberto de Savannakhet e o Colégio Naval de Pakse servem para reforçar o sentimento. A Marinha do Laos construiu navios de acordo com as especificações das caravelas de Portugal de 1500 e depois adicionaram rodas gigantes às embarcações devido à falta de litoral. Finalmente, alguns elefantes de guerra foram adicionados em esteiras abaixo do convés e assim foi feito o primeiro Encouraçado do Laos. Por um tempo foi um sucesso.

Cultura[editar ]

Se até o idioma laociano é só uma versão com sotaque do idioma tailandês, não é de se surpreender como o Laos é um país sem cultura própria. Culturalmente é só uma província da Tailândia. Até mesmo a festa mais importante do país, o Pi Mai (ປີໃຫມ່, "carnaval fora de época") é só uma imitação das festas que acontecem no Camboja.

Esportes[editar ]

Laocianos assistindo a final do Campeonato Laociano de Rinha de Besouros-Rinocerontes com o estádio em sua lotação máxima.

Se em tudo o Laos precisa imitar a Tailândia, não seria nos esportes que eles criariam algo minimamente original. Por isso o esporte mais popular no país é o Muay Lao, simplesmente o Muay Thai mas com menos joelhadas e sem reconhecimento global. Até mesmo o maior orgulho esportivo do país, a Seleção Laociana de Petanca - recordista em títulos com 8 Copas do Mundo de Petanca - só tem essa popularidade porque foi um esporte trazido pelos franceses na época da colonização.

O único esporte realmente 100% nacional é a Rinha de Besouros-Rinocerontes, que tenta usar o exemplo da equitação (esporte baseado num animal) para quem sabe ser aceito pelo COI em se tornar um esporte olímpico. A Rinha de Besouros-Rinocerontes é muito mais do que simplesmente colocar dois besouros para se chifrar até que um deles morram enquanto dúzias apostam desesperadamente, o esporte abrange toda a aventura de você entrar numa floresta repleta de minas terrestres e bombas não deflagradas da época da Guerra do Vietnã, tudo para achar tais insetos, sendo necessário enorme destreza visual para diferenciar a carapaça de um besouro-rinoceronte de um cartucho de bomba.

Culinária[editar ]

Como todo pais asiático, o povo laociano só come arroz. No café da manhã tem arroz, no almoço tem arroz, na janta tem arroz, exatamente igual como os alemães e seus salsichões. O kao niaow é o prato laociano nacional, um arroz gosmento e nojento com umas fatias de manga. A sopa de rabo de elefante é um clássico, mas se você não tem elefantes em casa, também funciona muito bem com baratas, um ingrediente mais comum de se ver. Com um pouco de água, dois litros apenas, um pouco de abóbora e cenoura para temperar e baratas, qualquer um consegue fazer a clássica sopa de baratas do Laos.

Aqueles com o paladar mais requintado que não gostam tanto de ingerir insetos, a opção mais popular é o guisado de carne de golfinho-do-irrawaddy.

O lao-Lao é a birita local, conhecido como a cachaça mais barata do mundo, uma espécie de cachaça de arroz. E além disso ainda bebem um café nojento que parece feijão, servido num saco plástico.

Religião[editar ]

Os laocianos em sua vasta maioria seguem o budismo, religião que afirma que se deve adorar os espíritos dos ancestrais mortos. Deve ser legal... por exemplo, venerar e adorar o espírito da minha tataravó que morreu na Rebelião dos Boxers (protestos violentos quando as mulheres lutaram pelo direito de usar boxers e não apenas calcinhas). Ou mesmo o espírito do meu avô que morreu em Auschwitz-Birkenau. Sim, é uma história muito triste, aconteceu no ano passado, quando ele estava de férias na Polônia. Ele escalou uma torre de observação para sentir a adrenalina de ser um segurança nazista, mas escorregou e caiu lá de cima. Enfim...

Flag-map Laos.png Laos
HistóriaGeografiaDemografia
PolíticaSubdivisõesEconomia
MoedaTurismoCultura
BandeiraBrasãoHino
Laos entrou para o Guinness Book por
ser o país que mais foi bombardeado de todos, e o pior, tudo de graça, porque o alvo era o Vietnã!
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v  e
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VariantesMarxismoLeninismoMarxismo-LeninismoRevisionismoAntirrevisionismo (Stalinismo, Maoismo, Hoxhaismo) • Trotskismo (Posadismo) • TitoísmoLuxemburguismoCastrismoGuevarismoJucheBrejnevismoSandinismoComunismo gulashEsquerda comunistaComunismo de conselhosEurocomunismoAnarcocomunismoComunismo cristãoComunismo primitivoComunismo científico
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