Secos & Molhados
Mas ainda fazem sucesso (ou não).
Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: A verdadeira banda que foi plagiada pelo KISS Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Secos & Molhados
Cquote1.png Nunca nem vi! Cquote2.png
Gene Simmons sobre Secos & Molhados
Cquote1.png Nem eu! Cquote2.png
Paul Stanley sobre Secos & Molhados
Secos & Molhados foi uma banda de rock brasileira que divide opiniões entre os roqueiros brasileiros da tropa do Rock Wins: metade acha a banda só um bando de viado pagando de roqueiro, a outra metade adora a banda por terem certeza absoluta e provas contundentes de que eles sofreram plágio por parte daquela banda com um demônio linguarudo, um cara com estrela na cara, um idiota com um troço estrelar em ambos olhos e um cara de gato. Pelo menos é o que os pachecos vivem a tagarelar né, porque prova prova mesmo ninguém tem que isso seja verdade...
História[editar ]
A criação da banda foi feita com a ajuda de J. Pinto Fernandes, empresário getulista muito famoso, que era fã de grupos de rendez-vous que ele ia muito. Assim descolou uns músicos de cabaré: Ney Matogrosso (cantor e dançarino), João Ricardo (filho do poeteiro João Apolinário, cantor, violonista e tocador de harmônica) e Gérson Conrad (voz e violão). O nome da banda tem a ver com um dia em que eles estavam numa orgia e enquanto alguns estavam secos e nada lubrificados, outros deles estavam bem molhadinhos, uma verdadeira safadeza sem tamanho essa suruba toda aí. Achando que o nome cairia bem pra esse lado sacana deles, ficou Secos e Molhados, que alguns burros brasileiros chamavam "Sexos e Molhados", o que nem era de todo errado de chamar mesmo...
E chega a ser engraçado que com um monte de violonistas e nada de guitarra, bateria ou contrabaixo (só músicos contratados mesmo) os caras conseguiram em 1973 lançar o revolucionário Secos e Molhados I (também chamado sei lá porque de A Volta de Secos & Molhados, eu nem sabia que tinham ido, quanto mais voltado...), um disco com os músicos tudo com as caras pintadas com maquiagens extravagantes que deixariam até Nany People e Pablo Vittar com inveja. Nesse disco lançaram uma música que era um vira, literalmente "O Vira", uma das primeiras canções bem LGBTQUIAGHDGEBYXIMABGVCKLOÇP21+- da história musical do Bostil, junto com as travecagens do Edy Star. Além dessa ainda teve Sangue Latino, uma música meio politizada, Assim Assado, uma homenagem ao desenho do Manda-Chuva com um som tão misturado de gênero que mais parecia world music e que daria nome a uma banda imitação deles no ano seguinte; e finalmente Rosa de Hiroshima, que era um poema do Vinícius de Moraes que virou musiquinha. Essa mistureba de música brazuca, portuguesa, hard rock e poesias de Vinícius, João Apolinário, Cassiano Ricardo e Fernando Pessoa, parecia um bagulho de outro planeta.
Em 1974 viria Secos e Molhados II , com músicas como Flores Astrais (que depois o RPM tocaria numa versão mais rock de verdade), mas a qualidade musical decaiu pra cacete nesse disco devido tretas entre as bibas, principalmente a mais exaltada, o Ney Matogrosso, que decidiu seguir carreira solo e, mesmo o João Ricardo seguindo com a banda em discos como Secos & Molhados III , Secos & Molhados IV , A Volta do Gato Preto , Teatro? e Memória Velha , ninguém dá um puto pra banda em suas mais de oito mil tentativas de seguir só com o Joãozinho.
Mas afinal, eles foram ou não plagiados pelo KISS?[editar ]
Olha, se eles foram plagiados pelo KISS, então eles plagiaram o Alice Cooper e o Arthur Brown também, já que ambos curtiam pintar o rostinho bem antes do Ney Matogrosso pensar em assobiar na vida, quanto mais formar uma bandinha de rock performático que era mais baitola que o David Bowie na fase do The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders From Mars ...
(削除) Mas que eles foram plagiados, foram isso. Eu agarântio isso! (削除ここまで)
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