Escrita

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Um objeto para escrever, que fica menor a cada vez em que é usado.

A Escrita costumava ser o ato de se retirar o excesso de tinta de uma caneta ou de uma fita de máquina de escrever, marcando uma ou mais folhas de papel com frases (削除) in (削除ここまで)completas em um idioma a sua escolha.

Atualmente, a escrita é utilizada principalmente para (削除) escrever besteiras na Desciclopédia (削除ここまで) evitar o acúmulo de poeira no teclado e evitar que o monitor "queime" devido à inatividade.

Em ambos os casos, a literatura, uma interessante sequência de textos, é um produto resultante deste processo.

No entanto, este efeito ocorre com frequência e, se não for controlado, pode levar a publicações. Isto, por sua vez, pode lever ao entretenimento, aprendizado, aumento cultural e outros fatores que podem distrair a população e fazê-las deixar de lado suas vidas tediosas, o que pode fazer os computadores travarem devido à inatividade.

História[editar ]

A escrita é utilizada, neste caso, para que o quitandeiro entenda com mais facilidade o que você quer comprar (Ou não).

A história da escrita não foi muito bem documentada (por exemplo, não há registros anteriores à invenção da escrita), mas alguns historiadores acreditam que a escrita surgiu no Egito Antigo, com os (削除) desenhos (削除ここまで) hieróglifos.

Este ponto de vista, geralmente, conflita com o de que os hieróglifos são arte, e não literatura (muitos concordam com esta distinção). A origem mais aceita para o surgimento da escrita é a de que ela surgiu com Camões, o gajo que escreveu Os Lusíadas e alguns poemas (削除) nada (削除ここまで) muito conhecidos.

Independentemente de suas origens, altamente aceitas pela sociedade, a literatura só chegou ao conhecimento do povo mesmo uns duzentos anos mais tarde, com a publicação de (削除) novelas (削除ここまで) alguns livros românticos.

Apesar disso, vários historiadores acreditam que encontraram um livro tão antigo quanto a Terra (mais de 8000 anos). Se isso for comprovado, todas as demais hipóteses aceitas irão por água abaixo.

Independentemente de suas origens, a popularização da escrita no século XIX fez com que muitos tivessem a ideia de documentar suas vidas em livros conhecidos como "Querido diário". Estas obras proporcionaram aos historiadores informações vitais de coisas, como, por exemplo, como era difícil a vida de uma prostituta em 1900 e guaraná com rolha ou uma garotinha na Alemanha nazista.

Um exemplo de um logograma. Este aqui significa (削除) nada (削除ここまで) "sábado à noite sem netflix solteiro e com muita vontade de fuder", ou não

Alguns caras tiveram a mesma ideia e escreveram seus próprios "pseudodiários" que as pessoas leem por (削除) não terem nada melhor pra fazer (削除ここまで) entretenimento, com temas muito úteis, como por exemplo "Como editar na Desciclopédia" ou "Como fazer (insira alguma coisa aqui)".

Atualmente, a escrita se tornou uma parte importante em nossas vidas, no trabalho, ou então se você for um escritor (muitos concordam com essa distinção), onde as pessoas agora têm de preencher um monte de relatórios imensos, planilhas e outras coisas.

Criativamente, também pode ser utilizada como um modo mais civilizado de expressar descontentamentos entre membros da família, utilizando aqueles ímãs com formato de letrinhas com os quais você pode formar palavras e colar na geladeira, para formar frases como "Urgh! Eu já te falei para não encher as embalagens de leite vazias com esperma!".

Porém, em certas pessoas, escrever é um hábito quase involuntário, onde elas se sentem compelidas a escrever o que estão fazendo e postar na internet.

Para resolver isto, muitos cientistas concordam que a invenção da leitura (uma maneira de decifrar a escrita, transformando-a em algo inteligível) pode ajudar os psicólogos a encontrarem uma cura.

Gêneros de escrita[editar ]

Há, literalmente, dois gêneros de escrita comuns no mundo de hoje. Eles são O Relatório, geralmente escrito por um homem, relatando os acontecimentos de uma viagem de negócios para seu manda-chuva, e A Fantasia, também geralmente escrito por um homem, que relata como seriam os acontecimentos de uma viagem de negócios, se ele tivesse um chefe. A seguir, um exemplo de cada texto:

Uma imagem geralmente vale por mil palavras. Entretanto, esta aqui só vale por 54 palavras.

O Relatório

Cquote1.png Para o jantar, tive um pouco de carne de vaca (também conhecida como bife) e torta de maçã com creme de sobremesa e duas taças de vinho tinto, itens pelos quais eu assumo as despesas (ver requisição de despesas em anexo). Então, bebi oito cervejas, pelas quais assumi as despesas, para não prejudicar ao senhor, chefe (ver requisição de despesas em anexo). Então, suficientemente intoxicado, contratei os serviços de uma prostituta, a trouxe ao hotel para termos relações, cujas despesas assumi a responsabilidade, para não prejudicar ao senhor, chefe (ver requisição de despesas em anexo). Após uma divertida, porém enfadonha noite de relações sexuais, tal prostituta me ofereceu algumas drogas, que aceitei e pelas quais assumi as despesas, para não prejudicar ao senhor, chefe (ver requisição de despesas em anexo). Pela manhã, eu estava incapacitado e despreparado para ir à conferência, o que torna inútil esta viagem de negócios, o que prejudica ao senhor, chefe (ver requisição de despesas em anexo). Cquote2.png
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A Fantasia

Cquote1.png Enquanto eu estava comendo meu lindo, delicioso e saboroso pedaço de carne de vaca (também conhecida como bife), olhei para a linda e gostosa garçonete e a imaginei escorregando no chão duro, molhado, liso e brilhante sobre o qual ela andava e cobrindo aquele gordo (que se pareceria com meu chefe, se eu tivesse um) e sua esposa de molho de tomate. Depois do prato principal, a garçonete que eu imaginei tendo um acidente trouxe minha sobremesa. Enquanto ela andava, escorregou no duro, molhado, liso e brilhante chão, e, numa irônica inversão de desejos, me cobriu de pudim... Cquote2.png
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E por aí vai. Como você pode ver, versões fantásticas sobre eventos são muito menos diretas ao tratar as informações e realmente podem ser completamente falsas. No lugar de chamar uma pá de , alguns escritores de ficção podem fazer com que o leitor acredite que uma pá é, na verdade, um "longo acessório com um lugar para pôr a mão no topo e um fino pedaço de metal embaixo, no formato de um ás de espadas, usado para cortar a superfície da Terra ou fazer um buraco", e não somente uma pá. Alguns cientistas chegam a se esquecer de um certo incremento de linguagem utilizado para identificar coisas, objetos e lugares.

Bloqueio do Escritor[editar ]

Um típico escritor fracassado, vendendo coisas roubadas para comprar cachaça.

Bloqueio do Escritor é uma deficiência psicológica na qual um indivíduo não consegue escrever, seja de forma coerente ou de forma total. É diferente do analfabetismo, onde o indivíduo pode até ter aprendido a arte de escrever, mas perdeu a vontade de escrever ou, em casos extremos, se esqueceu completamente de como fazê-lo. Esta doença pode afetar tanto o empregado de um escritório quanto um escritor de ficção, mas geralmente os resultados são diferentes.

O empregado do escritório, inicialmente, tantará esconder o problema, na esperança de que seja somente algo passageiro, comportamento semelhante ao do estágio inicial do alcoolismo. Para fazê-lo, ele usará diversos meios. O mais comum é tirar cópias de muitos dos papéis velhos, o que, na verdade, também tem o interessante efeito de fazê-lo parecer "mais" produtivo. Até ser descoberto, é claro. Então, ele não terá outra saída e será retirado do cargo involuntariamente, e sem seguro-desemprego.

De certa forma, o inverso pode acontecer com um escritor de ficção acometido desta enfermidade. Embora ele também tente, inicialmente, disfarçar copiando seus trabalhos antigos e vendendo-os como obras novas, além de tentar fugir do país para tirar uma folga, acaba vendendo drogas e até mesmo álcool, ao perceber que não consegue escrever mais nada que uma editora possa aceitar. Mas acabam ficando mais interessados em consumir as bebidas alcoólicas no lugar de vendê-las.

O Futuro[editar ]

Os americanos ainda estão num estágio arcaico da cultura da escrita, mas foram os primeiros a descobrir que as ferramentas tradicionais de escrita não escrevem no mundo virtual, e investiram milhões de dólares no desenvolvimento de um "lápis virtual" ou, como o resto do mundo chama, um notebook.

Se as tendências atuais na escrita continuarem, é possível que esta se torne tão popular quanto os hieróglifos egípcios.

As gerações futuras poderão até ficar agradecidas pelo entretenimento, aprendizado e valorização cultural que geramos hoje através da escrita.

Ou então, poderão estar ocupados demais criando sua própria forma de transmissão de conhecimento, com os avanços em computação, downloads para o cérebro, Nintendos e coisas assim, tornando tudo tão fácil quanto aprender a respirar.

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