Carlos Magno

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Anglo-Saxão massacrado falando em inglês antigo sobre Carlos Magno

Carlos Magno nasceu em algum dia indefinido (erraram no cartório) em 747 e foi um cara que nasceu com a bunda virada para lua, de sangue azul foi Imperador de uma pancada de paisécos da Europa e do Sacro Império Romano-Germânico. E morreu em Aachen.

O que ele fez pro povo ficar falando dele até hoje[editar ]

Filho de Pepino, o Verde, o inventor da cunhagem de moedas e do suco de pepino, o pai de Carlos Magno sofreu durante sua vida com piadinhas de duplo sentido e morreu triturado quando usava seu Juicer Philips Walita.

Quando o Pepino virou suco, Carlos Magno, também conhecido como Carlota Riflão e seu irmão esquecido pela história, por hereditariedade se apoderam de uma terra habitada por francos (削除) atiradores (削除ここまで).

Cansado daquela franqueza toda local, Carlos Magno envenenou o irmão (isso não aparece nos livros de história por ser degradante demais) e ficou com todo o feudo franco. Como era de se esperar de Imperadores que são lembrados até hoje, Carlos Magno saiu guerreando e conquistando territórios sem nenhum motivo em especial, apenas para passar tempo.

Como desculpa de suas atrocidades, Carlos Magno anunciava que assassinava, destruía, pilhava, matava, desgraçava a vida alheia e roubava dinheiro em nome de Deus e a Igreja Católica aprovou e patrocinou isso.

Quando Carlos Magno conquistou a Europa central, ele inventou um nome chamado Sacro Império Romano-Germânico, o nome era tão bonito e impactante que todos que foram conquistados aceitaram viver num país com esse nome (afinal, os lugares antes tinham nomes estranhos como francos, lombardis, salsichas, neucras).

Economia e Educação[editar ]

Carlos Magno instituiu um plano de governo considerado genial em termos corruptivos. Carlos Magno revolucionou a educação criando a escolástica, colégios com filósofos caquéticos e comprados, ensinando um monte de abobrinha como nomes de estrelas e retórica, fazendo com que a população se achasse intelectual, porém ele não instruía seu povo em economia, logo ele conseguiu aplicar vários golpes monetários nos cofres públicos sem ser percebido, tanto que até hoje você não vê ninguém falando que ele roubou o dinheiro público. Isso criou um paradoxo onde o povo se achando inteligente passava a impressão de superioridade aos outros países, assim constituindo que Carlos Magno superfaturava reformas e zoava com sua moeda criando planos absurdos e criando hiper-inflação e no final ninguém se importar e ainda achar ele o máximo.

Ver também[editar ]

• Carlos Magno e os 12 Cavaleiros da Távola Redonda

• Coisas bárbaras
• Reis do Reino Franco
• Reis do Reino Lombardo
• Imperadores do Sacro Império Romano-Germânico
• Nascidos onde hoje é a Alemanha
• Católicos da França
• Santos da França