Bocas del Toro (província)

Se o Panamá fosse o Brasil, a província de Bocas del Toro seria chamada de "Acre", a mais setentrional, meridional e ocidental província do país, de onde se chega na Costa Rica e finalmente vai embora do Panamá se você for um andarilho revolucionário fugindo a partir da Colômbia rumo ao México.

História[editar ]

Bocas del Toro é um território tão irrelevante que nem os astecas quiseram chegar por lá, tanto que o primeiro a se atrever a chegar por lá e abrir uma quitanda, em 1502, foi o viajante e escultor de ovos Cristóvão Colombo, enquanto procurava pelo Canal do Panamá porque ele achava o Caribe cheio de maconheiros, e ele queria competir num torneio de caiaque polinésio, mas estava muito atrasado. Enfim, ele acabou se atrasando mesmo, pois o canal ainda não existia em sua época.

Nos tempos coloniais Bocas del Toro fez parte da Costa Rica e tinha o nome de Ilha do Dragão, até que um dia os colombianos invadiram tudo e roubaram para eles essas terras onde eles planejaram criar uma enorme plantação de nabos e beterrabas transgênicos de modo que os tubérculos parecessem ter carinhas sorridentes, e como não tinha nenhum dragão lá, mudaram para o nome atual de Bocas de Touro, porque bocas de touro sim tinham várias. A comunidade internacional achou essa ideia uma afronta e o exército norte-americano invadiu tudo e comprou o Panamá eternamente para eles.

Como parte do Panamá independente a partir de 1903, o governo caótico fez questão de avacalhar com a administração de Bocas del Toro, anexando-a à província de Chiriquí, depois desmembrando-a, depois anexando à Colón e separando novamente.

Geografia[editar ]

O clima tropical é o predominante, fritando os miolos de toda população, a província é basicamente formada por selva e nada mais, com praia para o Caribe e vista para as chaminés da Jamaica que é visível à olho nu de lá.

Turismo[editar ]

Alguém que vá ao Panamá e não visite o famosíssimo Parque Nacional La Amistad não sabe o que está perdendo em termos de picadas de mosquitos e suar bicas num calor infernal.

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